O Barreiro fez questão de forçar a qualidade, colando o seu futebol rente à relva e assumindo protagonismo na primeira-parte, principalmente no transporte da bola para zonas de ataque, embora isto não tenha significado falta de equilíbrio. O vento, a soprar bastante forte, condicionou o comportamento das duas equipas e Ivo, com a brisa pelas costas, viu o remate ser amparado até ao poste. Iam decorridos dois minutos e, depois, o Santiago ainda introduziu a bola na baliza, lance bem anulado por fora-de-jogo.
Nobita raramente foi lateral-esquerdo. Sempre que o esférico passou o meio-campo, colocou-se ao lado de Jorge para formar um trio com Hélder. Na defesa ficou Fábio, Nelson e José Isidro, enquanto Lhuka, a 10, Isidro e Spencer, nas faixas, tentavam servir Marco Miranda. O primeiro momento de verdadeira festa foi mesmo do ponta-de-lança do Porto Judeu, aos 22 minutos: soberbo o passe de rotura de Lhuka e Marco Miranda a fazer render a técnica individual para fuzilar para o poste mais distante.
Um golo que furava um pouco os planos ao Santiago, até porque, em Rabo de Peixe, o Angrense marcou quase de seguida. Para assegurar a última posição do Grupo "A" na derradeira jornada da primeira fase da Série Açores, só uma vitória interessava. Filipe Andrade, regressado do Chaves, foi a unidade mais avançada, mas os micaelenses raramente subiram a preceito no terreno, não obstante um ou outro arrepio motivado por alguma descompensação na defensiva da casa.
O intervalo mudou o vento, que passou a favorecer os visitantes. Talvez empurrados, os jogadores do Santiago bascularam quase por completo para a metade de campo defendida pelos locais, mas estiveram muito distantes de conseguir uma reação minimamente efetiva. Aliás, foi o Barreiro que, ao cerrar fileiras, manteve o sinal mais, saindo com a bola devidamente orientada para o processo ofensivo.
Só a partir da hora de jogo os verdes mostraram alguma resignação, embora sempre sujeitos aos contragolpes contrários. O Barreiro, aqui e ali, encostou demasiado as duas linhas mais recuadas e, sempre que a bola voou para as costas da defesa, os lances tornaram-se mais difíceis de aliviar. Aos 77 minutos, livre muito perigoso executado por Ludgero, ele que, apesar da veterania, é a unidade mais criativa do conjunto de S. Miguel.
Sempre que voltou a colocar a bola no chão, trocando-a com acerto e apoio constante, o Barreiro serenou, deixando de apostar nos tiros de longe, solução recorrente na primeira-parte. Pelo menos chutou o jogo para longe da sua área, favorecendo o controlo dos diversos momentos. Sérgio Santos fez uso dos dois únicos suplentes disponíveis e, nos últimos cinco minutos, as bolas paradas (uma na trave e outra com enorme defesa de Ronaldo) originaram grande sufoco. Mas foi mais feliz Hildeberto Vieira, num triunfo justo, que faz crescer a confiança na manutenção. O Santiago falha o quarto lugar.
Arbitragem sem problemas.
Nobita raramente foi lateral-esquerdo. Sempre que o esférico passou o meio-campo, colocou-se ao lado de Jorge para formar um trio com Hélder. Na defesa ficou Fábio, Nelson e José Isidro, enquanto Lhuka, a 10, Isidro e Spencer, nas faixas, tentavam servir Marco Miranda. O primeiro momento de verdadeira festa foi mesmo do ponta-de-lança do Porto Judeu, aos 22 minutos: soberbo o passe de rotura de Lhuka e Marco Miranda a fazer render a técnica individual para fuzilar para o poste mais distante.
Um golo que furava um pouco os planos ao Santiago, até porque, em Rabo de Peixe, o Angrense marcou quase de seguida. Para assegurar a última posição do Grupo "A" na derradeira jornada da primeira fase da Série Açores, só uma vitória interessava. Filipe Andrade, regressado do Chaves, foi a unidade mais avançada, mas os micaelenses raramente subiram a preceito no terreno, não obstante um ou outro arrepio motivado por alguma descompensação na defensiva da casa.
O intervalo mudou o vento, que passou a favorecer os visitantes. Talvez empurrados, os jogadores do Santiago bascularam quase por completo para a metade de campo defendida pelos locais, mas estiveram muito distantes de conseguir uma reação minimamente efetiva. Aliás, foi o Barreiro que, ao cerrar fileiras, manteve o sinal mais, saindo com a bola devidamente orientada para o processo ofensivo.
Só a partir da hora de jogo os verdes mostraram alguma resignação, embora sempre sujeitos aos contragolpes contrários. O Barreiro, aqui e ali, encostou demasiado as duas linhas mais recuadas e, sempre que a bola voou para as costas da defesa, os lances tornaram-se mais difíceis de aliviar. Aos 77 minutos, livre muito perigoso executado por Ludgero, ele que, apesar da veterania, é a unidade mais criativa do conjunto de S. Miguel.
Sempre que voltou a colocar a bola no chão, trocando-a com acerto e apoio constante, o Barreiro serenou, deixando de apostar nos tiros de longe, solução recorrente na primeira-parte. Pelo menos chutou o jogo para longe da sua área, favorecendo o controlo dos diversos momentos. Sérgio Santos fez uso dos dois únicos suplentes disponíveis e, nos últimos cinco minutos, as bolas paradas (uma na trave e outra com enorme defesa de Ronaldo) originaram grande sufoco. Mas foi mais feliz Hildeberto Vieira, num triunfo justo, que faz crescer a confiança na manutenção. O Santiago falha o quarto lugar.
Arbitragem sem problemas.
Série Açores - 18.ª Jornada
Campo Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: Hugo Alves (AF Viana do Castelo)
Assistentes: José Moreira e José Dias
Árbitro: Hugo Alves (AF Viana do Castelo)
Assistentes: José Moreira e José Dias
Ao intervalo:
1-0
1-0
Barreiro 1
Ronaldo
Nelson (cap.)
Fábio
José Isidro
Nobita
Ivo
Jorge
(Anselmo, 90+3m)
Hélder
Spencer
Lhuka
Marco Miranda
(Célio, 90+2m)
Nelson (cap.)
Fábio
José Isidro
Nobita
Ivo
Jorge
(Anselmo, 90+3m)
Hélder
Spencer
Lhuka
Marco Miranda
(Célio, 90+2m)
Não Utilizados
Anselmo, Xiquinho, Marco André, João Ávila e Nuno.
Anselmo, Xiquinho, Marco André, João Ávila e Nuno.
Treinador
Hildeberto Vieira.
Hildeberto Vieira.
Santiago 0
Rogério
Luís Soares
Jorginho
Manu
Ludgero (cap.)
(Bruno Alves, 88m)
Fábio Santos
Rodrigo
Filipe Andrade
Nuno Sociedade
Valério
(Armando, 79m)
Tozé
Luís Soares
Jorginho
Manu
Ludgero (cap.)
(Bruno Alves, 88m)
Fábio Santos
Rodrigo
Filipe Andrade
Nuno Sociedade
Valério
(Armando, 79m)
Tozé
Não Utilizados
Não houve.
Não houve.
Treinador
Sérgio Santos.
Sérgio Santos.
Disciplina: cartão amarelo para Jorginho (22m), Nobita (36m), Filipe Andrade (44m), Manu (58m), Nuno Sociedade (73m) e Lhuka (74m).
Marcador: Marco Miranda (22m).