Estamos a poucos dias do arranque da primeira edição da designada Liga Meo Açores. No que toca a 2013/14, a constituição do plantel volta a ser a primeira grande dificuldade da época para o Sport Club Barreiro?
Mais uma vez, o que não é novidade nenhuma, pois todos os anos nos debatemos com estas dificuldades. No final da época passada acabámos por sofrer uma razia bastante maior do que o habitual, com oito/nove saídas, uns para outros clubes, a quem desejo o melhor, outros por motivos profissionais, a quem, obviamente, também expresso votos de felicidades.
Todos os anos estamos obrigados a encontrar soluções para colmatar estas saídas que nos deem garantias de podermos lutar pelos nossos objetivos. Já contratámos seis/sete reforços, jogadores jovens que nos podem, de facto, dar essas garantias.
Mais uma vez, o que não é novidade nenhuma, pois todos os anos nos debatemos com estas dificuldades. No final da época passada acabámos por sofrer uma razia bastante maior do que o habitual, com oito/nove saídas, uns para outros clubes, a quem desejo o melhor, outros por motivos profissionais, a quem, obviamente, também expresso votos de felicidades.
Todos os anos estamos obrigados a encontrar soluções para colmatar estas saídas que nos deem garantias de podermos lutar pelos nossos objetivos. Já contratámos seis/sete reforços, jogadores jovens que nos podem, de facto, dar essas garantias.
Com a concorrência direta de clubes como Angrense, Lusitânia e Praiense, qual é, digamos, o campo de recrutamento do Barreiro?
Somos uma ilha pequena, com pouca população e, inclusive, o futsal também "rouba" alguns jogadores. Claro que, quando a componente financeira entra nesta equação, as dificuldades são ainda maiores.
Fomos buscar jogadores que vão cumprir o primeiro ano de sénior, nomeadamente ao Angrense e Lusitânia, sendo que existem também alguns elementos com experiência no Praiense e Angrense. A inexistência do escalão de juniores no Barreiro, algo que se mantém, torna-se, também, um handicap significativo.
Somos uma ilha pequena, com pouca população e, inclusive, o futsal também "rouba" alguns jogadores. Claro que, quando a componente financeira entra nesta equação, as dificuldades são ainda maiores.
Fomos buscar jogadores que vão cumprir o primeiro ano de sénior, nomeadamente ao Angrense e Lusitânia, sendo que existem também alguns elementos com experiência no Praiense e Angrense. A inexistência do escalão de juniores no Barreiro, algo que se mantém, torna-se, também, um handicap significativo.
Pelo que decorreu na chamada pré-época, como analisa a qualidade do plantel? Oferece-lhe, em linhas gerais, as tais garantias que apontou?
Sim e temos vindo a trabalhar muito bem, sendo que os reforços têm sido integrados de forma eficaz nos processos da equipa. Aliás, fator muito importante no Barreiro prende-se com o espírito de união, pois trabalhamos enquanto uma autêntica família. O grupo sentiu esta união que existe na coletividade.
Fundamentalmente, quais são os grandes objetivos do Barreiro para a nova temporada que se inicia Sábado no reduto do Marítimo da Graciosa? Tentar um lugar no grupo da frente é uma meta demasiado ambiciosa?
O principal objetivo passa por formar um bom grupo e dar continuidade ao trabalho desenvolvido na época passada, percebendo de antemão que não teremos uma tarefa fácil. Temos de estar preparados e, jogo a jogo, lutarmos pelos três pontos em disputa para garantimos a almejada manutenção. Aliás, esta postura é fundamental desde a primeira jornada, daí que o desiderato imediato seja tentar pontuar na ilha Graciosa.
Ou seja, no Barreiro, Não há espaço para promessas que, muitas vezes, depois não se concretizam...
Prometemos apenas trabalho, até porque, como é do domínio público, voltamos a ter de jogar fora de casa todas as semanas. Não fosse esta obrigação, talvez pudéssemos estar a lutar por outros objetivos. Apesar das muitas saídas, vamos manter a estrutura da equipa, especialmente em termos de filosofia de jogo.
Deixo apenas o apelo para que a massa associativa e os simpatizantes do Barreiro compareçam nos nossos jogos no campo municipal de Angra do Heroísmo, atendendo a que o seu apoio é fundamental para que a equipa possa atingir os seus objetivos. Só todos juntos o poderemos conseguir, uma vez que a tarefa que nos espera é, como se percebe, tudo menos fácil.