Barreiro e Sporting de Guadalupe empataram, ontem, a uma bola, no municipal de Angra do Heroísmo, em desafio a contar para a sétima ronda da segunda fase da Liga Meo Açores - Grupo da Manutenção/Descida.
Com Lajense e Capelense de regresso às origens, o nulo entre terceirenses e graciosenses deixa tudo em aberto, conquanto, pelo menos no plano teórico, o resultado sirva melhor as pretensões dos homens da ilha branca.
Ambas as equipas acusaram em demasia a responsabilidade da peleja, o que se refletiu sobremaneira na qualidade do espetáculo.
Reduzido, primeiro, a dez unidades (30 minutos) e, depois, a nove (63 minutos), o Guadalupe teve o mérito de lutar até ao último segundo pelo almejado ponto, frente a um rival demasiado ansioso e sem imaginação para penetrar no extremo reduto contrário.
Num desafio sem grandes primores técnicos, que valeu, acima de tudo, pela entrega e determinação dos atletas, o Guadalupe entrou melhor. A capacidade de pressionar o adversário permitiu-lhe assumir o comando das operações, daí que o golo de Canigia não surpreendesse.
O Barreiro respondeu quase de imediato, com um excelente golo de Ivo, libertou-se da teia contrária e, com a expulsão de Miranda (duplo amarelo), pareceu querer pegar no jogo.
Porém, o conjunto visitante, sempre que se aproximava da baliza de Fanika, criava embaraços, deixando perceber a intranquilidade que reinava no seio dos alvirrubros.
Com a exclusão de Salema (também segundo amarelo), pouco mais restava ao Guadalupe do que tapar os caminhos para a sua baliza e, numa bola parada, chegar a nova vantagem, o que, em boa verdade, podia ter acontecido na sequência de um pontapé-de-canto.
A expulsão de Nobita (segundo amarelo aos 86 minutos) é mais um sinal da incapacidade do Barreiro em tirar dividendos da superioridade numérica e de algum descontrolo emocional. Aliás, foram poucas as vezes em que o guardião Celso viu as redes ameaçadas.
A igualdade castiga a ausência de discernimento dos rapazes do Porto Judeu e premeia a notável capacidade de resistência do Sporting de Guadalupe. Um exemplo de atitude competitiva.
O árbitro David Rodrigues mereceu reparos das duas equipas, mas, quanto a nós, justifica nota positiva, pese um ou outro lapso. Não foi pelo trio de arbitragem que Barreiro e Guadalupe não chegaram aos três pontos. Longe disso.
Com Lajense e Capelense de regresso às origens, o nulo entre terceirenses e graciosenses deixa tudo em aberto, conquanto, pelo menos no plano teórico, o resultado sirva melhor as pretensões dos homens da ilha branca.
Ambas as equipas acusaram em demasia a responsabilidade da peleja, o que se refletiu sobremaneira na qualidade do espetáculo.
Reduzido, primeiro, a dez unidades (30 minutos) e, depois, a nove (63 minutos), o Guadalupe teve o mérito de lutar até ao último segundo pelo almejado ponto, frente a um rival demasiado ansioso e sem imaginação para penetrar no extremo reduto contrário.
Num desafio sem grandes primores técnicos, que valeu, acima de tudo, pela entrega e determinação dos atletas, o Guadalupe entrou melhor. A capacidade de pressionar o adversário permitiu-lhe assumir o comando das operações, daí que o golo de Canigia não surpreendesse.
O Barreiro respondeu quase de imediato, com um excelente golo de Ivo, libertou-se da teia contrária e, com a expulsão de Miranda (duplo amarelo), pareceu querer pegar no jogo.
Porém, o conjunto visitante, sempre que se aproximava da baliza de Fanika, criava embaraços, deixando perceber a intranquilidade que reinava no seio dos alvirrubros.
Com a exclusão de Salema (também segundo amarelo), pouco mais restava ao Guadalupe do que tapar os caminhos para a sua baliza e, numa bola parada, chegar a nova vantagem, o que, em boa verdade, podia ter acontecido na sequência de um pontapé-de-canto.
A expulsão de Nobita (segundo amarelo aos 86 minutos) é mais um sinal da incapacidade do Barreiro em tirar dividendos da superioridade numérica e de algum descontrolo emocional. Aliás, foram poucas as vezes em que o guardião Celso viu as redes ameaçadas.
A igualdade castiga a ausência de discernimento dos rapazes do Porto Judeu e premeia a notável capacidade de resistência do Sporting de Guadalupe. Um exemplo de atitude competitiva.
O árbitro David Rodrigues mereceu reparos das duas equipas, mas, quanto a nós, justifica nota positiva, pese um ou outro lapso. Não foi pelo trio de arbitragem que Barreiro e Guadalupe não chegaram aos três pontos. Longe disso.
Liga Meo Açores | 7.ª Jornada (2ª Fase)
Campo Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: David Rodrigues (AFAH)
Assistentes: Marco Medeiros e Renato Saramago
Árbitro: David Rodrigues (AFAH)
Assistentes: Marco Medeiros e Renato Saramago
Ao intervalo
1-1
1-1
Barreiro 1
Fanika
Nelson (cap.)
(Célio, 74m)
Ruben
Fábio
Nobita
Flávio
Jorge
(Chibante, 70m)
José Isidro
Larika
Ivo
Vasco
(Duarte, 77m)
Nelson (cap.)
(Célio, 74m)
Ruben
Fábio
Nobita
Flávio
Jorge
(Chibante, 70m)
José Isidro
Larika
Ivo
Vasco
(Duarte, 77m)
Não utilizados
Gonçalo, André, Nicolai e Rodrigo
Gonçalo, André, Nicolai e Rodrigo
Treinador
Hildeberto Borges
Hildeberto Borges
Guadalupe 1
Celso
Fábio
Duarte
José Silva
Salema
Jorge (cap.)
Gervásio
(Seninho, 64m)
Jennifel
Canigia
Miranda
Márcio
(Flávio, 75m)
Fábio
Duarte
José Silva
Salema
Jorge (cap.)
Gervásio
(Seninho, 64m)
Jennifel
Canigia
Miranda
Márcio
(Flávio, 75m)
Não utilizado
Nuno Silva
Nuno Silva
Treinador
José Sá
José Sá
Disciplina | cartão amarelo para Nobita (58 e 86m), Jorge (67m), Nelson (69m), Flávio (83m); Miranda (27 e 30m), José Silva (47m), Salema (53 e 63m) e Jorge (80m). Cartão vermelho (acumulação de amarelos) para Nobita (86m); Miranda (30m) e Salema (63m)
Marcadores | Ivo (22m); e Canigia (18m)