A jogar no seu reduto, os encarnados entraram com um elevado pendor ofensivo, pressionando fortemente as linhas defensivas axadrezadas. Em consequência desta postura atacante, ainda não era decorrido um minuto de jogo e Célio desperdiçava soberana ocasião para marcar. Aliás, esta seria a primeira de três situações em que o camisola onze poderia ter feito o gosto ao pé. Seguiu-se um remate cruzado para fora e uma emenda por cima do travessão.
A pressão movida pelos anfitriões colocava em défice o meio campo boavisteiro, que sentia inúmeras dificuldades em suster o caudal ofensivo do Barreiro, obrigando, por isso, a defensiva forasteira a trabalhos redobrados.
Porém, a verdade é que, excetuando os três lances mencionados anteriormente, apesar de ter uma clara posse de bola e volume de jogo atacante, os alvirrubros não conseguiam romper com possibilidades de êxito.
Paulatinamente, com o decorrer do prélio, o Boavista foi-se estendendo mais no terreno. Aos poucos fez chegar mais amiúde a redondinha junto das redes de Rui, aproveitando algum amolecimento e perda de fulgor barreirense.
Confirmando esta nova tendência na partida, a equipa da Ribeirinha obtém mesmo o equilíbrio o jogo na reta final da primeira-parte. Consegue, inclusive, embora por poucos minutos e de uma forma subtil, mais posse de bola do que o adversário e com isso Zula tem nos pés a única possibilidade para fazer funcionar o marcador. Tal não sucedeu e foi novamente o Barreiro, em cima do minuto quarenta e cinco, a estar próximo do golo. Valeu, então, o ferro das redes de Kilha.
No segundo tempo o Barreiro repetiu a dose, entrou determinado e desta vez obteria resultados da pressão atacante, conquanto com a ajuda axadrezada, isto porque chegaria à vantagem através de um autogolo.
Todavia, a equipa da Ribeirinha recolocaria o empate no marcador por T. Rex que, à boca da baliza, só teve de empurrar para o fundo das redes. Um lance que resultou de um livre direto apontado em posição frontal por Zula.
A partir daqui a temperatura do encontro atingiu níveis elevados, com o coração a mandar. As táticas quase que desapareceram e o desafio ficou partido e incerto.
Com melhor toque de bola, o Barreiro volta a adiantar-se, mas tal feito duraria apenas um minuto, pois a equipa da Ribeirinha, pragmática, voltaria a anular a vantagem barreirense e a colocar nova divisão de pontos, numa partida que aqueceu ainda mais, o que retirou discernimento aos atletas das duas equipas que até final não conseguiram desfazer a igualdade.
Arbitragem: uma primeira-parte calma e uma segunda de trabalho árduo. No lance do golo de T. Rex, este encontra-se nitidamente acampado na área, mas do nosso ponto de observação é difícil aferir se está em posição irregular. De resto, um ou outro erro, mas a verdade é que o saldo é positivo, atendendo a que, a determinada altura, os atletas não facilitaram.
A pressão movida pelos anfitriões colocava em défice o meio campo boavisteiro, que sentia inúmeras dificuldades em suster o caudal ofensivo do Barreiro, obrigando, por isso, a defensiva forasteira a trabalhos redobrados.
Porém, a verdade é que, excetuando os três lances mencionados anteriormente, apesar de ter uma clara posse de bola e volume de jogo atacante, os alvirrubros não conseguiam romper com possibilidades de êxito.
Paulatinamente, com o decorrer do prélio, o Boavista foi-se estendendo mais no terreno. Aos poucos fez chegar mais amiúde a redondinha junto das redes de Rui, aproveitando algum amolecimento e perda de fulgor barreirense.
Confirmando esta nova tendência na partida, a equipa da Ribeirinha obtém mesmo o equilíbrio o jogo na reta final da primeira-parte. Consegue, inclusive, embora por poucos minutos e de uma forma subtil, mais posse de bola do que o adversário e com isso Zula tem nos pés a única possibilidade para fazer funcionar o marcador. Tal não sucedeu e foi novamente o Barreiro, em cima do minuto quarenta e cinco, a estar próximo do golo. Valeu, então, o ferro das redes de Kilha.
No segundo tempo o Barreiro repetiu a dose, entrou determinado e desta vez obteria resultados da pressão atacante, conquanto com a ajuda axadrezada, isto porque chegaria à vantagem através de um autogolo.
Todavia, a equipa da Ribeirinha recolocaria o empate no marcador por T. Rex que, à boca da baliza, só teve de empurrar para o fundo das redes. Um lance que resultou de um livre direto apontado em posição frontal por Zula.
A partir daqui a temperatura do encontro atingiu níveis elevados, com o coração a mandar. As táticas quase que desapareceram e o desafio ficou partido e incerto.
Com melhor toque de bola, o Barreiro volta a adiantar-se, mas tal feito duraria apenas um minuto, pois a equipa da Ribeirinha, pragmática, voltaria a anular a vantagem barreirense e a colocar nova divisão de pontos, numa partida que aqueceu ainda mais, o que retirou discernimento aos atletas das duas equipas que até final não conseguiram desfazer a igualdade.
Arbitragem: uma primeira-parte calma e uma segunda de trabalho árduo. No lance do golo de T. Rex, este encontra-se nitidamente acampado na área, mas do nosso ponto de observação é difícil aferir se está em posição irregular. De resto, um ou outro erro, mas a verdade é que o saldo é positivo, atendendo a que, a determinada altura, os atletas não facilitaram.
Liga Meo Açores | 15.ª Jornada
Campo de Jogos do Barreiro
Árbitro | Pedro Ferreira (AFAH)
Assistentes: Renato Saramago e Francisco Bettencourt
Ao intervalo
0-0
Barreiro 2
Rui
Nelson (cap.)
(Miranda, 85m)
Araújo
Fábio
André
Célio
(Larika, 79m)
Ruben
José Isidro
Lhuka
Ivo
Chibante
(Vasco, 62m)
Nelson (cap.)
(Miranda, 85m)
Araújo
Fábio
André
Célio
(Larika, 79m)
Ruben
José Isidro
Lhuka
Ivo
Chibante
(Vasco, 62m)
Não utilizados
Gonçalo, Duarte, Jorge e David
Treinador
Hildeberto Borges
Boavista 2
Kilha
Chiquinho
Isidro
(Felipe Cristovam, 90+3m)
Rui Bettencourt
Marcelo
Papicha
Anselmo
Ricardo (cap.)
Zula
T. Rex
(Flávio Teodoro, 85m)
Tiago Vasconcelos
(Benjamim, 54m)
Não utilizados
Gingas, Brum, Fábio Rocha e Felipe Alves
Chiquinho
Isidro
(Felipe Cristovam, 90+3m)
Rui Bettencourt
Marcelo
Papicha
Anselmo
Ricardo (cap.)
Zula
T. Rex
(Flávio Teodoro, 85m)
Tiago Vasconcelos
(Benjamim, 54m)
Não utilizados
Gingas, Brum, Fábio Rocha e Felipe Alves
Treinador
Lino Inocêncio
Disciplina | cartão amarelo para Isidro (58m), Célio (59m), Nelson (64m), José Isidro (65m), Ricardo (66m), Ruben (80m), Chiquinho (82m), Lhuka (84m) e Rui Bettencourt (87m). Cartão vermelho para Gonçalo (69m) e Ricardo (80m)