Muita mobilidade na frente de ataque do Barreiro. Ivo quase sempre no espaço central, Vasco a tentar surpreender nas costas, com Lhuka e Larika a trocarem nas extremas. Isto "no papel", pois a permutas foram constantes. Embalada pelo triunfo na última ronda, a turma do Porto Judeu entrou decidida: saída de bola e remate perigoso de Lhuka, descaído pela esquerda.
O Prainha passou a assumir maior capacidade para prolongar a posse no meio-campo adversário no primeiro quarto de hora, mesmo que isto não tenha significado um domínio efetivo, antes pelo contrário. Moia, César Lopes e Delgon, em parceria com o ponta-de-lança Luís Machado, mostravam argumentos importantes por toda a faixa direita da turma do Pico.
Apesar de muito bem disputado e, inclusive, com agradável velocidade de execução, o futebol praticado nem sempre foi de qualidade. Um livre de Lhuka, sobre o lado direito, ofereceu a Larika uma situação privilegiada para o cabeceamento: faltou acertar na bola nas melhores condições.
Este equilíbrio acabou por ficar comprometido aos 22 minutos: entrada de Lhuka sobre Sidnei, ainda no meio-campo defensivo do Prainha, e Vasco Almeida a considerar que a infração seria merecedora de vermelho direto. Barreiro reduzido a 10, mas ainda assim capaz de fazer subir as suas linhas.
Os terceirenses queixaram-se de lance idêntico ao minuto 35, praticamente no mesmo sítio, mas o árbitro nada assinalou, permitindo, inclusive, que a partida ficasse interrompida durante mais de três minutos para a assistência a Ruben. Nova paragem devido a carga de Luís Machado sobre o guarda-redes Rui e os quatro minutos de compensação, em bom rigor, até deveriam ter duplicado...
O Prainha passou a assumir maior capacidade para prolongar a posse no meio-campo adversário no primeiro quarto de hora, mesmo que isto não tenha significado um domínio efetivo, antes pelo contrário. Moia, César Lopes e Delgon, em parceria com o ponta-de-lança Luís Machado, mostravam argumentos importantes por toda a faixa direita da turma do Pico.
Apesar de muito bem disputado e, inclusive, com agradável velocidade de execução, o futebol praticado nem sempre foi de qualidade. Um livre de Lhuka, sobre o lado direito, ofereceu a Larika uma situação privilegiada para o cabeceamento: faltou acertar na bola nas melhores condições.
Este equilíbrio acabou por ficar comprometido aos 22 minutos: entrada de Lhuka sobre Sidnei, ainda no meio-campo defensivo do Prainha, e Vasco Almeida a considerar que a infração seria merecedora de vermelho direto. Barreiro reduzido a 10, mas ainda assim capaz de fazer subir as suas linhas.
Os terceirenses queixaram-se de lance idêntico ao minuto 35, praticamente no mesmo sítio, mas o árbitro nada assinalou, permitindo, inclusive, que a partida ficasse interrompida durante mais de três minutos para a assistência a Ruben. Nova paragem devido a carga de Luís Machado sobre o guarda-redes Rui e os quatro minutos de compensação, em bom rigor, até deveriam ter duplicado...
MAIS BARREIRO
Resumindo: primeiros 20 minutos alegres; jogo quase sempre parado a partir daí; Prainha em vantagem numérica; Barreiro a criar mais perigo. Foi Vasco a abrir a segunda-parte com um remate em zona prometedora. Depois entrou Jorge para refrescar um meio-campo cheio de pulmão.
O Prainha tinha mais bola, mas ainda não tinha incomodado a sério a baliza de Rui até aos 65 minutos. Muito Bem Hildeberto Borges a ler o jogo do banco. Era o Barreiro, sempre combativo na defesa, a desenhar as melhores trocas de bola. Novamente Vasco, agora de longa distância.
O Prainha, mesmo com mais posse de bola, não revelava clarividência. Há um cabeceamento, frouxo, de Sidnei e um livre do recém-entrado Frazão, mas exigia-se um pouco mais à equipa da ilha montanha. Foi o Barreiro a estar perto da vitória, já sobre o final, com Ivo em destaque: aos 85 rematou com estrondo ao poste; já na compensação quase que empurrou para o golo. Merecia muito mais o Barreiro...
Arbitragem algo insegura. Ainda assim, a expulsão de Lhuka é acertada. Há um golo anulado a Larika por fora-de-jogo, lance bem ajuizado.
Resumindo: primeiros 20 minutos alegres; jogo quase sempre parado a partir daí; Prainha em vantagem numérica; Barreiro a criar mais perigo. Foi Vasco a abrir a segunda-parte com um remate em zona prometedora. Depois entrou Jorge para refrescar um meio-campo cheio de pulmão.
O Prainha tinha mais bola, mas ainda não tinha incomodado a sério a baliza de Rui até aos 65 minutos. Muito Bem Hildeberto Borges a ler o jogo do banco. Era o Barreiro, sempre combativo na defesa, a desenhar as melhores trocas de bola. Novamente Vasco, agora de longa distância.
O Prainha, mesmo com mais posse de bola, não revelava clarividência. Há um cabeceamento, frouxo, de Sidnei e um livre do recém-entrado Frazão, mas exigia-se um pouco mais à equipa da ilha montanha. Foi o Barreiro a estar perto da vitória, já sobre o final, com Ivo em destaque: aos 85 rematou com estrondo ao poste; já na compensação quase que empurrou para o golo. Merecia muito mais o Barreiro...
Arbitragem algo insegura. Ainda assim, a expulsão de Lhuka é acertada. Há um golo anulado a Larika por fora-de-jogo, lance bem ajuizado.
Liga Meo Açores | 17ª Jornada
Campo de Jogos do Barreiro
Árbitro
Vasco Almeida (AF Ponta Delgada)
Assistentes
Paulo Cabral e Nelson Resendes
Ao intervalo
0-0
Barreiro 0
Rui
Nelson (cap.)
(David, 65m)
Araújo
Fábio
André
José Isidro
Larika
Ruben
(Jorge, 53m)
Vasco
(Miranda, 74m)
Ivo
Lhuka
Não utilizados
Fanika, Honório, Mário e Célio
Treinador
Hildeberto Borges
Prainha 0
Miguel
Luís Carlos
Moia
César Lopes
Orlando (cap.)
Nicolau
(Frazão, 59m)
Luís Machado
Zé Pedro
Sidnei
Delgon
Diogo Andrade
(Nuno Ventura, 63m)
Não utilizados
Eduardo Cabral e Diogo Ávila
Treinador
Jeremy Maiato
Disciplina | cartão amarelo para Ruben (43m), Nelson (59m), Diogo Andrade (60m), César Lopes (66m), Fábio (75m) e Delgon (85m). Vermelho direto para Nelson, já no banco de suplentes (66m). Vermelho direito para Lhuka (22m)