A primeira parte teve sinal mais dos locais e, por volta dos 20 minutos, Larika pôs à prova as capacidades do guardião forasteiro. Com um jogo onde a aposta na velocidade de homens como Ivo, Lhuka ou Larika era mais do que evidente, a equipa da casa empurrou o tímido Flamengos para o seu último reduto.
A turma visitante raramente descia até à área contrária, conseguindo apenas o primeiro remate à passagem da meia hora, e de muito longe, para a figura do guardião local. Contudo, a partir daí os homens do Faial acordaram e a área da equipa de Hildeberto Borges passou a ser mais visitada, pois, por algumas vezes, a formação visitante tentou surpreender a defesa em linha da equipa da casa.
A primeira metade não teve grande história, e valeu mesmo pelos primeiros 30 minutos do conjunto do Porto Judeu. Futebol muito mal jogado, muita bola pelo ar e jogadas bastante previsíveis.
No recomeço, Zé Humberto, em posição bastante privilegiada e isolado, podia ter feito bem melhor do que proporcionar a Rui uma excelente intervenção com os pés. Diz a velha máxima que quem não mata morre e Ivo, logo a seguir, deu razão a essa expressão popular, concluindo, à boca da baliza, uma bela jogada coletiva da sua equipa.
A perder, os forasteiros subiram no terreno, mas Zé Humberto, mais uma vez, demorou uma eternidade na hora do disparo, permitindo a pronta intervenção do central Fábio. O Flamengos tinha mais posse de bola, mas faltava-lhe acutilância na hora da verdade, mesmo metendo vários homens na área.
Entretanto, e com o equilíbrio a ser a nota dominante, o árbitro assinala grande penalidade contra os locais, num lance onde, sinceramente, não conseguimos descortinar nenhuma falta. Na conversão do mesmo castigo, Camacho permite grande intervenção a Rui.
Na resposta, mais uma vez a velha máxima assombra os visitantes e Ivo amplia a vantagem do Barreiro, após mais uma vistosa jogada coletiva. Sem fazer muito por isso, os terceirenses aproveitavam com a máxima eficácia as falhas da defesa do Faial.
Pelo meio, Hildeberto Borges lança Jorge para o miolo em detrimento do apagado Chibante e a equipa volta a ter supremacia na zona central do terreno, perante um adversário que claramente acusou dois rudes golpes seguidos e perdeu o pouco discernimento que vinha mantendo até aí.
O prélio valeu sobretudo pela etapa complementar, onde finalmente surgiram os golos que premiaram a equipa mais astuta e célere nos processos ofensivos; mas verdade se diga que, após o segundo golo, o encontro voltou à monotonia que tinha sido a primeira parte.
O Barreiro, mesmo nos períodos mais mortos da partida (e não foram poucos...), foi sempre a equipa com uma metodologia de jogo mais prática e, mesmo com algumas ameaças por parte do oponente, nunca perdeu a calma, nunca se desconcentrou e soube esperar pelos momentos mais adequados para golpear as aspirações do adversário.
Resultado justo, num desafio que não deixou saudades a ninguém...
A turma visitante raramente descia até à área contrária, conseguindo apenas o primeiro remate à passagem da meia hora, e de muito longe, para a figura do guardião local. Contudo, a partir daí os homens do Faial acordaram e a área da equipa de Hildeberto Borges passou a ser mais visitada, pois, por algumas vezes, a formação visitante tentou surpreender a defesa em linha da equipa da casa.
A primeira metade não teve grande história, e valeu mesmo pelos primeiros 30 minutos do conjunto do Porto Judeu. Futebol muito mal jogado, muita bola pelo ar e jogadas bastante previsíveis.
No recomeço, Zé Humberto, em posição bastante privilegiada e isolado, podia ter feito bem melhor do que proporcionar a Rui uma excelente intervenção com os pés. Diz a velha máxima que quem não mata morre e Ivo, logo a seguir, deu razão a essa expressão popular, concluindo, à boca da baliza, uma bela jogada coletiva da sua equipa.
A perder, os forasteiros subiram no terreno, mas Zé Humberto, mais uma vez, demorou uma eternidade na hora do disparo, permitindo a pronta intervenção do central Fábio. O Flamengos tinha mais posse de bola, mas faltava-lhe acutilância na hora da verdade, mesmo metendo vários homens na área.
Entretanto, e com o equilíbrio a ser a nota dominante, o árbitro assinala grande penalidade contra os locais, num lance onde, sinceramente, não conseguimos descortinar nenhuma falta. Na conversão do mesmo castigo, Camacho permite grande intervenção a Rui.
Na resposta, mais uma vez a velha máxima assombra os visitantes e Ivo amplia a vantagem do Barreiro, após mais uma vistosa jogada coletiva. Sem fazer muito por isso, os terceirenses aproveitavam com a máxima eficácia as falhas da defesa do Faial.
Pelo meio, Hildeberto Borges lança Jorge para o miolo em detrimento do apagado Chibante e a equipa volta a ter supremacia na zona central do terreno, perante um adversário que claramente acusou dois rudes golpes seguidos e perdeu o pouco discernimento que vinha mantendo até aí.
O prélio valeu sobretudo pela etapa complementar, onde finalmente surgiram os golos que premiaram a equipa mais astuta e célere nos processos ofensivos; mas verdade se diga que, após o segundo golo, o encontro voltou à monotonia que tinha sido a primeira parte.
O Barreiro, mesmo nos períodos mais mortos da partida (e não foram poucos...), foi sempre a equipa com uma metodologia de jogo mais prática e, mesmo com algumas ameaças por parte do oponente, nunca perdeu a calma, nunca se desconcentrou e soube esperar pelos momentos mais adequados para golpear as aspirações do adversário.
Resultado justo, num desafio que não deixou saudades a ninguém...
Liga Meo Açores | 7ª Jornada (2ª Fase)
Campo do Barreiro, no Porto Judeu
Árbitro: Paulo Simão (AFAH)
Assistentes: Luís Silveira e Diogo Andrade
Árbitro: Paulo Simão (AFAH)
Assistentes: Luís Silveira e Diogo Andrade
Ao intervalo
0-0
0-0
Barreiro 2
Rui
Nélson
Fábio
Araújo
Catorze
Isidro
Chibante
(Jorge, 68m)
Larika
Lhuka
(Duarte, 85m)
Marco
Ivo
(Vargas, 81m)
Nélson
Fábio
Araújo
Catorze
Isidro
Chibante
(Jorge, 68m)
Larika
Lhuka
(Duarte, 85m)
Marco
Ivo
(Vargas, 81m)
Não utilizados
Fanika, Vasco, David e Célio.
Fanika, Vasco, David e Célio.
Treinador
Hildeberto Borges
Hildeberto Borges
Flamengos 0
Ilídio
Camacho
André Freitas
Manuel Silva
Jorge Goulart
Paul Dias
Celso Pereira
Zé Humberto
Ricardo Correia
Fraga
Soeiro
(Edgar Silva, 85m)
Camacho
André Freitas
Manuel Silva
Jorge Goulart
Paul Dias
Celso Pereira
Zé Humberto
Ricardo Correia
Fraga
Soeiro
(Edgar Silva, 85m)
Não utilizados
Fábio Faria, Ricardo André e Luís Amaral
Fábio Faria, Ricardo André e Luís Amaral
Treinador
Sérgio Gomes
Sérgio Gomes
Disciplina | Cartão amarelo para Lhuka (53m), Paul Dias (61m), Camacho (65m), Isidro (67m), Edgar Silva (85m) e Vargas (89m). Segundo amarelo, seguido de vermelho, para Camacho (90+3m)
Marcadores | Ivo (51 e 73m)