4ª Jornada da Taça AFAH Ilha Terceira em Juniores D [Infantis]

Depois da derrota frente ao Angrense, os Infantis do Barreiro tentam regressar às vitórias diante do Lajense, o jogo realiza-se no Campo das Lajes pelas 10h00 do próximo Sábado (02 de Fevereiro).

Taça AFAH Ilha Terceira – 4ª Jornada

Grupo A

S. C. Angrense ‘A’ – S. C. Vilanovense
J. D. Lajense – S. C. Barreiro


Grupo B

G. D. Fontinhas – S. C. Lusitânia ‘B’
S. C. Angrense ‘B’ – Boavista C. R.

Barreiro 3 x Flamengos 2 [Vídeo]


Mais três preciosos pontos

Não foi um jogo de deslumbrar, já que as condições climatéricas não estavam de feição, mas valeu pela determinação encarnada.

O Flamengos entrou desinibido, pois ser último também, em determinados momentos, traz alguma tranquilidade, já que a pressão e obrigação de vencer estão do outro lado, equilibrando a contenda durante a primeira quinzena de minutos, pese encontrar pela frente a forte oposição do vento que soprava por vezes forte.
Volvidos estes minutos, o Barreiro de uma forma consistente foi aumentando a pressão, através do seu carrossel técnico, com a bola a fluir rente ao tapete verde do terreno de jogo, como, aliás, mandam as regras quando o vento se torna um opositor de referência. Como tal, os danos não se fizeram esperar, uma vez que a defesa do Flamengos começou a claudicar. Como resultado, após um lance bem urdido pela zona frontal, Miranda rompeu em velocidade e bateu Dinis pela primeira vez.
Bola ao centro como determinam as leis e, na reposição do esférico, este acaba por ir parar ao guardião Ronaldo que tem, então, o seu momento de glória. Quando atirou a redondinha para jogo, esta apanhou a boleia da ventania, bateu no solo e anichou-se no fundo das redes do incrédulo Dinis pela segunda vez. Um golo pouco comum, certamente para mais tarde recordar.
Com a partida bem encaminhada ou praticamente resolvida no espaço de um minuto, os visitados, embora comandando as operações, perderam concentração, com algumas unidades a pegarem-se em demasia ao esférico, tornando o prélio mais lento e previsível, sem grandes situações até ao intervalo, excetuando um raide individual de Lhuka que terminou com um remate traiçoeiro para defesa de Dinis com dificuldade.
Com o vento agora pelas costas e sem nada a perder, a formação faialense foi uma equipa audaz na segunda parte, instalando-se mais no terreno barreirense, abrindo por isso muito mais espaço para os terceirenses explorarem e, quiçá, ampliarem o marcador, como, inclusive, esteve para acontecer por intermédio de Ivo, só que o remate saiu em cheio contra o corpo do guardião contrário.
Aos poucos, o futebol encarnado foi perdendo algum fulgor e o azul ganhando alento, de tal forma que, após o sexto minuto, o Flamengos reduziu na transformação de uma grande penalidade, convertida por Nelson Bettencourt.
Tentando tirar partido da redução no marcador, o Flamengos pareceu ter condições para chegar à igualdade. Porém, o Barreiro não se ficou e respondeu de pronto por intermédio de Ivo, colocando de novo uma diferença de dois golos no marcador e, sobretudo, um ponto final no ânimo faialense.
Apesar de continuar a jogar de forma desinibida, foi notória a quebra de confiança no grémio da cidade da Horta com mais este revés que, contudo, ganharia de novo consistência porque o mesmo Rui Bettencourt voltaria a colocar a diferença mínima no resultado, na transformação de mais um castigo máximo. Todavia, na reta final os anfitriões mantiveram o sangue frio e não se deixaram surpreender.
Arbitragem: regular.

Série Açores - 15.ª Jornada

Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: Eugénio Arez (AF Algarve)
Assistentes: Ricardo Glória e Carlos Costa

Ao intervalo:
2-0

Barreiro 3

Ronaldo
Nelson (cap.)
Fábio
Nuno
Marco Fernandes
Ivo
(Marco André, 73m)
Jorge
José Isidro
Spencer
Lhuka
(Nobita, 90+1m)
Miranda
(Hélder, 78m)

Não Utilizados
Bruno, Xiquinho, Anselmo e Mário.

Treinador
Hildeberto Borges

Flamengos 2

Dinis Faria
Bruno Lobão
Nelson Bettencourt
Sérgio Alvernaz
Tiago Soares
(Rui Rosa, 66m)
Rui Bettencourt
(Milton Mota, 45m)
Celso Pereira
Jorge Silveira
Paul Dias (cap.)
Tiago Medeiros
(Michael Moniz, 72m)
César Andrade

Não utilizados
Nelson Gomes, Ricardo Duarte e Mário Jorge.

Treinador
António Luz.

Disciplina: cartão amarelo para Nelson (52m), Milton Mota (75m) e Jorge (81m).

Marcadores: Miranda (20m), Ronaldo (21m), Nelson Bettencourt (53 e 82m, ambos de g.p.) e Ivo (63m).
 
 

Meia-Final [1ª Mão] da Taça da Ilha Terceira em Juniores C [Iniciados]

Depois de vencer o J. D. Lajense o Barreiro garantiu a presença na Meia-final da Taça da Ilha Terceira, a eliminatória é disputada a duas mãos, sendo que a primeira será jogada no Campo nº2 do Estádio João Paulo II, o jogo tem o seu início marcado para as 11h30 de Domingo (27 de Janeiro).

Força rapazes, força Barreiro!

Taça da Ilha Terceira - Meia- Final [1ª Mão]

S. C. Angrense – J. D. Lajense
S. C. Lusitânia – S. C. Barreiro

Objectivo: Conquistar os três pontos!

 





Separados por nove pontos na tabela classificativa, Barreiro e Flamengos encontram-se amanhã pelas 15h30 no Municipal de Angra do Heroísmo, o Barreiro tentará por certo mostrar que a vitória obtida na primeira volta no Faial (0-2) não foi obra do acaso, os Faialenses viajam com o intuito de dificultar a tarefa da nossa equipa por forma a deixarem o ultimo lugar da Série, não perca esta oportunidade de apoiar o Barreiro pois em perspectiva temos um grande jogo.
 
Série Açores - 15ª Jornada
S. C. Barreiro x F. C. Flamengos
S. C. Praiense x Prainha F. C.
Santiago F. C. x C. D. Rabo de Peixe
S. C. Marítimo x S. C. Angrense
Vitória F. C. Pico x S. C. Ideal


3ª Jornada da Taça AFAH Ilha Terceira em Juniores D [Infantis]

Depois da vitória por 3-0 no terreno do Vilanovense o Barreiro joga em casa frente à forte equipa ‘A’ do Angrense, o jogo tem o seu início marcado para as 10h00 do próximo Sábado (26 de Janeiro).

Taça AFAH Ilha Terceira – 3ª Jornada

Grupo A

S. C. Barreiro – S. C. Angrense ‘A’
S. C. Vilanovense – S. C. Lusitânia ‘A’

Grupo B
Boavista C. R. – G. D. Fontinhas
S. C. Angrense ‘B’ – G. D. Altares

Deslocação difícil a ilha de São Miguel.


Depois de na passada jornada empatar com o Rabo de Peixe (2-2) o Barreiro defronta novamente um rival Micaelense, o adversário que se segue é o Sporting Ideal (3º classificado da Série Açores), a organização do Ideal será um grande obstáculo para a equipa do Barreiro, contudo o bom momento do nosso conjunto e a lembrança do ‘3-4’ da primeira volta fazem com que a conquista de pontos possa parecer uma realidade. O Jogo será realizado no Municipal da Ribeira Grande pelas 15h00 do próximo Domingo (20 de Janeiro).


Série Açores – 14 Jornada


S. C. Angrense – Santiago F. C.
F. C. Flamengos – S. C. Praiense
Prainha F. C. – S. C. Marítimo
C. D. Rabo de Peixe – Vitória F. C. Pico
S. C. Ideal – S. C. Barreiro

1ª Eliminatória da Taça da Ilha Terceira em Juniores C [Iniciados]

Seis conjuntos tentam conquistar a Taça da Ilha Terceira em Iniciados, os jogos são a eliminar e com apenas uma ‘mão’, dos três jogos iniciais transitam para a meia-final os três vencedores destes mesmos encontros e o melhor dos três vencidos, na 1ª eliminatória o Barreiro medirá forças com o Lajense na Vila das Lajes, o encontro tem o seu início às 11h30 de Domingo (20 de Janeiro).

2 ª Jornada da Taça AFAH Ilha Terceira em Juniores D [Infantis]

Depois de ter folgado na jornada inicial da prova o Barreiro começa a sua participação no Grupo A da Prova, o primeiro desafio acontece na Vilanova no Sábado (19 de Janeiro) ante o Vilanovense, o jogo tem o seu início marcado para as 10h00.

Taça AFAH Ilha Terceira – 2ª Jornada

Grupo A

S. C. Lusitânia ‘A’ – S. C. Angrense ‘A’
S. C. Vilanovense – S. C. Barreiro

Grupo B

G. D. Altares – G. D. Fontinhas
S. C. Lusitânia ‘B’ – Boavista C. R.

Um ponto muito suado

A formação de Rabo de Peixe entrou mais acutilante perante um Barreiro mais encolhido, mas bem organizado e com a lição estudada, não se preocupando e dando muito valor ao domínio dos forasteiros que, pese embora maior posse de bola, o melhor que iam conseguindo era um número elevado de cantos a seu favor e alguns livres em posição frontal, em que apenas um deles criou verdadeiramente perigo, obrigando Bruno Pereira a aplicar-se para manter as redes invioláveis.
Dando a iniciativa ao adversário, a formação do Porto Judeu ficou com muito espaço para jogar no primeiro terço da equipa micaelense, que revelaria grandes dificuldades nas marcações aos rápidos homens ofensivos do Barreiro, não só pela velocidade que estes imprimiam ao jogo de trás para a frente, mas igualmente pela sua mobilidade e versatilidade em campo, baralhando por completo os defesas que geralmente nunca tinham o mesmo atleta para vigiar.
Esta postura poderia ter tido êxito ao sétimo minuto, quando Ivo pela direita não acertou o alvo por pouco. Na resposta os azuis também cheiraram o golo na transformação de um livre direto ao qual Bruno se opôs com valentia.
Na segunda oportunidade que teve o Barreiro chega então ao golo. Lhuka trabalha bem na direita, arrancando um cruzamento telecomandado para a cabeça de Spencer bater José Salvador.
Lhuka, com grande liberdade de movimentos, surge agora na esquerda, elabora novo cruzamento que era meio golo, mas Ivo na passada pega mal na bola, errando a possibilidade de ampliar o marcador.
A partir daqui o Rabo de Peixe pressionou mais, obrigando a defesa encarnada a desconcentrar-se em alguns momentos e só por manifesta falta de sorte em dois lances e por arrojo e valentia dos homens do Barreiro que ofereceram o corpo à bola em outros dois o Rabo de Peixe não empatou antes do intervalo.
O segundo tempo trouxe um Rabo de Peixe afoito na senda do que vinha fazendo na ponta final da primeira parte e Lelé, após um excelente trabalho na direita, descobriu Tiago ao segundo poste mas este não deu o melhor seguimento.
O Barreiro denotava dificuldade em travar a avalanche atacante dos visitantes, com algumas unidades a revelarem alguma desconcentração nas marcações. Desta forma, a pressão e as oportunidades de golo acentuaram-se até que o inevitável aconteceu mesmo, o empate, por intermédio de Valtinha, de livre direto, desta vez sem hipóteses para Bruno Pereira.
Respirava confiança o Rabo de Peixe e, retirando proveito deste bom momento, opera dois minutos depois a reviravolta no jogo por Tiago que finalmente descobriu o fundo das redes de Bruno.
Pela primeira vez em desvantagem, os terceirenses procederam a algumas mexidas no onze, bem como algumas alterações táticas. Efetuaram um esforço final e, já para além da hora, atingem o empate, através de um cabeceamento de Paulo Miranda, conseguindo um importante ponto na caminhada pela manutenção,
Arbitragem: regular.

Série Açores - 13ª Jornada

Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: Pedro Azevedo (AF Setúbal)
Assistentes: Francisco Mendes e Domingos Quintelas

Ao intervalo:
1-0

Barreiro 2

Bruno Pereira
Nelson (cap.)
(Chiquinho, 82m)
Mário
Paulo Miranda
Nuno
Ivo
Hélder
Jorge
(Bruno Rodrigues, 85m)
Spencer
Lhuka
Marco Miranda
(Marco André, 75m)

Não utilizados
Ronaldo, João Ávila, Marco Fernandes e Anselmo.

Treinador
Hildeberto Borges.

Rabo de Peixe 2

José Salvador
Paulo Vieira
João Flor
Marcinho
Zé Manel
Luís Flor
Yayá (cap.)
Lelé
Valtinha
(Mafú, 90m)
Leandro
(Vítor Vieira, 45m)
Tiago
(Ruizinho, 70m)

Não utilizados
Não houve.

Treinador
Jaime Vieira.

Disciplina: cartão amarelo para Valtinha (55m), Luís Flor (77m), João Flor (90+4m) e Mafú (90+5m).
Marcadores: Spencer (18m), Valtinha (64m), Tiago (66m) e Paulo Miranda (90+3m).

Encontro emocionante no Municipal de Angra do Heroísmo

Nesta jornada o Barreiro recebe um dos adversários mais fortes da Série, o Desportivo Rabo de Peixe ocupa neste momento o 3º lugar da classificação e deverá ser considerado favorito neste encontro, contudo o Barreiro tenta aproveitar o fator casa para surpreender os micaelenses, uma entrada forte no jogo e muito espirito de entreajuda e sacrifício deverão ser fundamentais para contrariar o favoritismo desta aguerrida equipa de Rabo de Peixe.
Venha apoiar o Barreiro neste importante passo rumo à manutenção, o jogo será realizado no Municipal de Angra no próximo Domingo (13 de Janeiro) pelas 15h00.

Série Açores – 13ª Jornada

S. C. Barreiro – C. D. Rabo de Peixe
F. C. Flamengos – S. C. Ideal
S. C. Praiense – S. C. Marítimo
Santiago F. C. – Prainha F. C.
Vitória F. C. Pico – S. C. Angrense

5ª Jornada da Taça da Ilha Terceira em Juniores C [Iniciados]

Depois do resultado negativo do passado Sábado no terreno do Lusitânia o Barreiro recebe o Boavista da Ribeirinha com o intuito de voltar às vitórias, o jogo realiza-se no Domingo (13 de Janeiro).

Venha apoiar os nossos iniciados, venha apoiar a nossa formação!

Taça da Ilha Terceira – 5ª Jornada

G. D. Fontinhas – J. D. Lajense
S. C. Angrense - S. C. Lusitânia
S. C. Barreiro – Boavista C. R.

Angrense 3 x Barreiro 0 [Vídeo]


Lei do mais forte.

As duas formações apresentaram sistemas táticos equivalentes: uma linha de quatro unidades defensiva, um homem à frente desses quartetos, Ruben Azevedo no Angrense e José Isidro no Barreiro, ladeados por Ariston e Vitória, nos encarnados de Angra, e Jorge e Luka nos homólogos do Porto Judeu, sobrando, na frente, um trio de ataque para cada conjunto.
Taticamente, a inclusão de Ruben Azevedo no jogo veio alterar o sistema habitual das águias que tradicionalmente apresentavam uma linha de ataque de quatro unidades. Desta forma, certamente, pretendeu-se dotar a equipa de maior equilíbrio e consistência a meio campo.
Já a formação do Porto Judeu manteve-se fiel ao seu dispositivo, trocando apenas as pedras. Assim, José Isidro, que vinha há muito a ser utilizado como central, apareceu a evoluir como trinco e Paulo Miranda, um homem com pergaminhos de avançado, surgiu como central. Nuno Lima, outro central, posicionou-se à esquerda e Luka, outra unidade com historial de ataque, colocou-se na intermediária.
Distribuídas as pedras, o Angrense foi como se esperava o conjunto com sinal mais ofensivo, mas o Barreiro, atuando de trás para a frente e no erro do adversário, foi o primeiro a cheirar o golo quando Spencer bem colocado visou a redes de Délcio, mas a bola foi desviada pelo corpo de um adversário.
Respondeu o Angrense através de um cabeceamento de Ruben Azevedo, na sequência de um canto. O prélio começava a esticar e Marco Miranda capta uma bola perdida no meio, valendo ao Angrense a decidida e arrojada saída de entre os postes de Délcio e evitar males maiores.
Com o jogo interessante, Vitória, de bola parada, abre o ativo, na cobrança de um livre direto, ficando muito mal na fotografia a barreira e o guarda-redes contrários, já que o remate saiu a meia altura, em linha reta, passando ao lado da barreira, entrando a bola pelo lado mais perto do guardião.
Retirando partido de alguma desconcentração defensiva do adversário, Rui Silveira aproveitou para em cima da meia hora faturar o segundo da tarde, colocando a sua equipa com uma vantagem confortável na viragem para o segundo tempo.
A etapa complementar trouxe um Barreiro mais audaz, e outra coisa não seria de esperar, frente a um Angrense em vantagem mais comedido, mas não expectante, fazendo uso de toda a sua experiência para gerir os andamentos, esperando pela subida no terreno e desgaste do adversário para posteriormente sair de uma forma letal para o contra-ataque.
O que aconteceu ao minuto sessenta e dois, através de um lance clássico de contragolpe. Rui Silveira, veloz pela esquerda, arranca um cruzamento à medida de Márcio que acompanhou todo o lance a finalizou com êxito. Simples e eficaz.
É evidente que o terceiro golo não colocou um ponto final da partida, porque ainda havia muito tempo para jogar, mas em termos práticos, e pese todo o empenho dos atletas, a diferença do resultado, a partir daqui, pesou no rendimento dos antagonistas, embora por motivos diferentes.
Arbitragem: regular.

Série Açores - 12.ª Jornada

Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: Ângelo Correia (AF Castelo Branco)
Assistentes: Pedro Ribeiro e Daniel Vicente

Ao intervalo: 2-0

Angrense 3

Délcio
Flor
Eugénio
Ivan
Rui Silveira
Ariston
(Bruno, 83m)
Magina
(Ruben Rodrigues, 78m)
Vitória (cap.)
Vítor
Ruben Azevedo
Márcio
(Genni, 72m)

Não uilizados
Delmindo, Gonçalo, Ruben Brito e Filipe. 

Treinador
João Eduardo Alves.

Barreiro 0

Bruno Pereira
Nelson Rocha (cap.)
Nuno Lima
Jorge Ferreira
(Hélder Pacheco, 61m)
Marco Miranda
Luka
Mário Cota
(Marco André, 67m)
Paulo Miranda
Marco Spencer
José Isidro
Ivo Tavares

Não utilizados
Anselmo Falcão, Anselmo Areias, Marco Fernandes, João Ávila e Chiquinho.
 
Treinador
Hildeberto Borges.
 

Manter o ritmo frente a um adversário forte.

Depois das vitórias frente ao Marítimo e Prainha a equipa do Barreiro volta a jogar no Municipal de Angra do Heroísmo (na condição de visitante) frente ao Angrense, pese a diferença pontual e o valor do oponente o Barreiro vai tudo fazer para lutar pela vitória, em perspectiva um jogo em ritmo elevado e cheio de emoção, a semelhança do que aconteceu na 1ª volta. O pontapé de saída neste dérbi está marcado para as 15h00 do próximo Domingo (06 de Janeiro).

Série Açores – 12ª Jornada

S. C. Angrense – S. C. Barreiro
Prainha F. C. – Vitória F. C. do Pico
C. D. Rabo de Peixe – F. C. Flamengos
S. C. Marítimo – Santiago F. C.
S. C. Ideal – S. C. Praiense

4ª Jornada da Taça da Ilha Terceira em Juniores C [Iniciados]

Após a paragem de Natal os Iniciados do Barreiro voltam a ação, o regresso acontece no campo nº2 do Estádio João Paulo II frente ao Lusitânia, o jogo terá lugar no próximo Domingo (6 de janeiro) pelas 11h30.

Taça da Ilha Terceira – 4ª Jornada

J. D. Lajense – S. C. Angrense
S. C. Lusitânia – S. C. Barreiro
Boavista C. R. – G. D. Fontinhas

Segunda Vitória consecutiva

O Barreiro conseguiu a segunda vitória consecutiva na Série Açores - feito inédito da turma do Porto Judeu na época em curso - e respira melhor na classificação no que respeita à luta pela manutenção. Os terceirenses bateram o Prainha por 2-1 e, apesar de manterem o sétimo lugar, dispõem agora de sete pontos de vantagem sobre o Vitória.
Os locais entraram à procura do golo e Paulo Miranda desperdiçou a primeira grande oportunidade, caindo depois o encontro numa toada mais morna que levou as formações para o intervalo com o nulo no marcador, resultado que não agradava a nenhum dos emblemas.
A segunda parte começou praticamente com o golo de Marco Miranda, de grande penalidade, aos 51 minutos, que puniu falta de José Carlos sobre Paulo Miranda. Na reação imediata o Prainha restabeleceu a igualdade quatro minutos depois por intermédio de Wigor, mas Álvaro haveria de se revelar decisivo ao coroar com o segundo golo do Barreiro uma das melhores jogadas do encontro, tento apontado aos 75 minutos e que valeu três preciosos pontos.