Lusitânia e Barreiro protagonizaram o primeiro derby Terceirense da Liga Meo Açores 2014/2015. Os pupilos de João Eduardo Alves vinham de um triunfo no reduto do Prainha, já a equipa do Barreiro chegava a esta partida depois de consentir um empate sem golos na receção ao Marítimo. Assistiu-se nesta partida a um jogo onde o esférico nem sempre foi bem tratado, e o nulo ao intervalo era aceitável. No segundo tempo esperava-se mais futebol da parte de ambos os conjuntos, mas apenas a espaços isto aconteceu, 0-0 foi o resultado final.
A partida teve um inicio equilibrado, onde a equipa do Barreiro desde cedo começou a pressionar o Lusitânia muito perto do reduto defensivo dos verde-brancos. Os pupilos de Hildeberto Borges foram mesmo os primeiros a criar perigo quando aos 10 minutos Larika recebeu o esférico na área contrária e rematou alto para defesa atenta de Tiago Lima para canto. A partida seguiu equilibrada, e perigo apenas se voltou a ver aos 25 minutos quando Marreta, mas pressionado por Fábio acabou por rematar rasteiro e colocado para excelente defesa de Fanika.
A equipa do Lusitânia tentava sair sempre com o esférico rente ao solo, procurando que o mesmo chega-se aos extremos, Diogo Picanço/Genni, mas poucas vezes conseguiu na primeira metade da contenda contrariar a forte organização do Barreiro, que pressionava sistematicamente desde a área adversária. Aos 38 minutos o perigo voltou a ronda a baliza do Barreiro, agora quando Cris apareceu no apoio ao seu ataque a cruzar para Genni no coração da área do Barreiro cabecear ao lado. Sem surpresa se chegou ao intervalo com o marcador a apresentar um 0-0. João Eduardo Alves mexeu no seu xadrez no reatamento da partida, na tentativa de oferecer uma lufada de ar fresco à direita do seu ataque, mas curiosamente a primeira equipa a criar perigo foi a equipa do Barreiro, quando Larika apareceu em boa posição na direita do seu ataque a rematar cruzado mas ao lado. O Lusitânia respondeu aos 58 minutos, isto quando João Dias com um passe de mestre deixa Marreta isolado perante Fanika, com o dianteiro do Lusitânia a rematar para grande defesa de Fanika. Uma grande oportunidade foi aquilo que o Barreiro desperdiçou aos 70 minutos quando depois de um cruzamento para a sua área Tiago Lima sai a punhos, deixa o esférico na cabeça de Jorge com este a endossar o esférico para a baliza, valendo ao Lusitânia Celso em cima da linha de golo a evitar o mesmo.
Aos 77 minutos a equipa do Barreiro ficou reduzida a 10 unidades quando Ruben Brito foi advertido com a segunda cartolina amarela, depois de ter sido amarelado na primeira parte por uma atitude infantil, mas mais infantil foi a atitude de Mário que aos 81 minutos agrediu um jogador do Lusitânia, praticamente “nas barbas” do árbitro da partida e recebendo também ordem de expulsão. A jogar com mais duas unidades a equipa do Lusitânia apertou o cerco à área do Barreiro e aos 86 minutos os jogadores do Lusitânia ficaram a pedir grande penalidade depois de um cruzamento de cruz, lance este que o auxiliar de Hélio Duarte estava em posição perfeita para ajuizar. A última oportunidade de golo da partida aconteceu aos 92 minutos quando Benjamim coloca o esférico em Marreta, este antecipa-se a Fábio e remata para nova grande defesa de Fanika.
O melhor em campo foi o guardião Fanika, que teve três grandes intervenções, intervenções estas que garantiram à sua equipa um ponto. Destaque ainda para Larika.
Na equipa do Lusitânia destaque para os laterais Cris e Rui Marques.
A equipa de arbitragem que viajou desde a Horta e composta por Hélio Duarte, sendo este auxiliado por Luís Sousa e Nuno Costa realizou um trabalho aceitável, pecando no escasso tempo de compensação (4 minutos) atribuído.
A partida teve um inicio equilibrado, onde a equipa do Barreiro desde cedo começou a pressionar o Lusitânia muito perto do reduto defensivo dos verde-brancos. Os pupilos de Hildeberto Borges foram mesmo os primeiros a criar perigo quando aos 10 minutos Larika recebeu o esférico na área contrária e rematou alto para defesa atenta de Tiago Lima para canto. A partida seguiu equilibrada, e perigo apenas se voltou a ver aos 25 minutos quando Marreta, mas pressionado por Fábio acabou por rematar rasteiro e colocado para excelente defesa de Fanika.
A equipa do Lusitânia tentava sair sempre com o esférico rente ao solo, procurando que o mesmo chega-se aos extremos, Diogo Picanço/Genni, mas poucas vezes conseguiu na primeira metade da contenda contrariar a forte organização do Barreiro, que pressionava sistematicamente desde a área adversária. Aos 38 minutos o perigo voltou a ronda a baliza do Barreiro, agora quando Cris apareceu no apoio ao seu ataque a cruzar para Genni no coração da área do Barreiro cabecear ao lado. Sem surpresa se chegou ao intervalo com o marcador a apresentar um 0-0. João Eduardo Alves mexeu no seu xadrez no reatamento da partida, na tentativa de oferecer uma lufada de ar fresco à direita do seu ataque, mas curiosamente a primeira equipa a criar perigo foi a equipa do Barreiro, quando Larika apareceu em boa posição na direita do seu ataque a rematar cruzado mas ao lado. O Lusitânia respondeu aos 58 minutos, isto quando João Dias com um passe de mestre deixa Marreta isolado perante Fanika, com o dianteiro do Lusitânia a rematar para grande defesa de Fanika. Uma grande oportunidade foi aquilo que o Barreiro desperdiçou aos 70 minutos quando depois de um cruzamento para a sua área Tiago Lima sai a punhos, deixa o esférico na cabeça de Jorge com este a endossar o esférico para a baliza, valendo ao Lusitânia Celso em cima da linha de golo a evitar o mesmo.
Aos 77 minutos a equipa do Barreiro ficou reduzida a 10 unidades quando Ruben Brito foi advertido com a segunda cartolina amarela, depois de ter sido amarelado na primeira parte por uma atitude infantil, mas mais infantil foi a atitude de Mário que aos 81 minutos agrediu um jogador do Lusitânia, praticamente “nas barbas” do árbitro da partida e recebendo também ordem de expulsão. A jogar com mais duas unidades a equipa do Lusitânia apertou o cerco à área do Barreiro e aos 86 minutos os jogadores do Lusitânia ficaram a pedir grande penalidade depois de um cruzamento de cruz, lance este que o auxiliar de Hélio Duarte estava em posição perfeita para ajuizar. A última oportunidade de golo da partida aconteceu aos 92 minutos quando Benjamim coloca o esférico em Marreta, este antecipa-se a Fábio e remata para nova grande defesa de Fanika.
O melhor em campo foi o guardião Fanika, que teve três grandes intervenções, intervenções estas que garantiram à sua equipa um ponto. Destaque ainda para Larika.
Na equipa do Lusitânia destaque para os laterais Cris e Rui Marques.
A equipa de arbitragem que viajou desde a Horta e composta por Hélio Duarte, sendo este auxiliado por Luís Sousa e Nuno Costa realizou um trabalho aceitável, pecando no escasso tempo de compensação (4 minutos) atribuído.