Este embate entre terceirenses teve um início incaracterístico, em consequência de muitas perdas de bola, em número acima da média, algum mau controlo da mesma e passes mal direcionados, o que o tornou muito jogado aos repelões e ao magote, sem ocasiões de golo.
Do ponto e vista tático, o Barreiro trouxe a lição bem estudada, movendo apertadas marcações ao adversário, procurando e conseguindo ser mais rápido sobre a bola, o que lhe conferia alguma vantagem nas ações defensivas.
Esta postura da formação do Porto Judeu ajudava a criar algum desconforto na zona de construção de jogo do Lusitânia, que experimentava dificuldades em se organizar ofensivamente, situação que agradava sobremaneira aos encarnados.
Desta forma, oportunidades de golo foi coisa rara de acontecer durante a primeira meia hora, registando-se, todavia, um intencional remate em jeito de Larika, ao qual se opôs Lima com uma palmada no esférico por cima do travessão, respondendo os anfitriões com uma iniciativa de Diogo na direita, surgindo um defesa forasteiro a desviar para fora e, posteriormente, uma ação pela zona frontal, à qual, decidido, Fanika resolveu com os pés.
Estes eram os momentos de sinal mais no prélio até então e pensou-se que a partir daqui o jogo melhorasse mas, infelizmente, mais nada de significativo aconteceu até ao intervalo.
No segundo tempo, a qualidade futebolística melhorou alguns furos, mas as imensas paragens para prestar assistências a atletas teimavam em colocar um travão na melhor qualidade e velocidade de jogo, penalizando obviamente o Lusitânia que, como equipa anfitriã, competia-lhe a responsabilidade de mandar na partida e procurar o golo, uma vez que um empate no João Paulo II é sempre um resultado apetecível para o Barreiro.
Marreta, bem solicitado, consegue romper pelo meio, mas Fanika fez bem a mancha, impedindo que o Lusitânia se adiantasse no marcador, naquela que até então era a situação mais clara da formação da rua da Sé para desfazer o nulo.
O Barreiro não ficou atrás e esteve também perto do golo, valendo, na circunstância, Celso, com um golpe de cabeça, a salvar o empate.
Jogo em banho-maria até que o mesmo aqueceu com a expulsão de Ruben, por acumulação de amarelos, reduzindo o Barreiro a dez unidades. Daí até levantar fervura foi um ápice, com a ordem de exclusão da partida para Mário.
Com menos duas unidades, os pupilos de Hildeberto Borges conseguiram, sem grandes sobressaltos, garantir um ponto no terreno do Lusitânia, que, por sua vez, mesmo quando esteve em superioridade numérica, demonstrou muitas dificuldades em chegar com perigo à baliza de Fanika.
Arbitragem: com algumas dificuldades sob pressão, ficando um desvio com a mão dentro da área encarnada por sancionar.
Do ponto e vista tático, o Barreiro trouxe a lição bem estudada, movendo apertadas marcações ao adversário, procurando e conseguindo ser mais rápido sobre a bola, o que lhe conferia alguma vantagem nas ações defensivas.
Esta postura da formação do Porto Judeu ajudava a criar algum desconforto na zona de construção de jogo do Lusitânia, que experimentava dificuldades em se organizar ofensivamente, situação que agradava sobremaneira aos encarnados.
Desta forma, oportunidades de golo foi coisa rara de acontecer durante a primeira meia hora, registando-se, todavia, um intencional remate em jeito de Larika, ao qual se opôs Lima com uma palmada no esférico por cima do travessão, respondendo os anfitriões com uma iniciativa de Diogo na direita, surgindo um defesa forasteiro a desviar para fora e, posteriormente, uma ação pela zona frontal, à qual, decidido, Fanika resolveu com os pés.
Estes eram os momentos de sinal mais no prélio até então e pensou-se que a partir daqui o jogo melhorasse mas, infelizmente, mais nada de significativo aconteceu até ao intervalo.
No segundo tempo, a qualidade futebolística melhorou alguns furos, mas as imensas paragens para prestar assistências a atletas teimavam em colocar um travão na melhor qualidade e velocidade de jogo, penalizando obviamente o Lusitânia que, como equipa anfitriã, competia-lhe a responsabilidade de mandar na partida e procurar o golo, uma vez que um empate no João Paulo II é sempre um resultado apetecível para o Barreiro.
Marreta, bem solicitado, consegue romper pelo meio, mas Fanika fez bem a mancha, impedindo que o Lusitânia se adiantasse no marcador, naquela que até então era a situação mais clara da formação da rua da Sé para desfazer o nulo.
O Barreiro não ficou atrás e esteve também perto do golo, valendo, na circunstância, Celso, com um golpe de cabeça, a salvar o empate.
Jogo em banho-maria até que o mesmo aqueceu com a expulsão de Ruben, por acumulação de amarelos, reduzindo o Barreiro a dez unidades. Daí até levantar fervura foi um ápice, com a ordem de exclusão da partida para Mário.
Com menos duas unidades, os pupilos de Hildeberto Borges conseguiram, sem grandes sobressaltos, garantir um ponto no terreno do Lusitânia, que, por sua vez, mesmo quando esteve em superioridade numérica, demonstrou muitas dificuldades em chegar com perigo à baliza de Fanika.
Arbitragem: com algumas dificuldades sob pressão, ficando um desvio com a mão dentro da área encarnada por sancionar.
Liga Meo Açores | 2ª Jornada
Estádio João Paulo II
Árbitro | Hélio Duarte (AF Horta).
Assistentes | Luís Sousa e Nuno Costa.
Árbitro | Hélio Duarte (AF Horta).
Assistentes | Luís Sousa e Nuno Costa.
Ao intervalo
0-0
0-0
Lusitânia 0
Lima
Celso
Diogo (cap.)
(Nuno Lima, 45m)
José Dias
Benjamim
João Dias
(Miranda, 66m)
Marreta
Cris
Alex
Genni
(Tavares, 58m)
Rui Marques
Celso
Diogo (cap.)
(Nuno Lima, 45m)
José Dias
Benjamim
João Dias
(Miranda, 66m)
Marreta
Cris
Alex
Genni
(Tavares, 58m)
Rui Marques
Não utilizados
Ronaldo, Heitor, Tomás e Spencer
Ronaldo, Heitor, Tomás e Spencer
Treinador
João Eduardo Alves
João Eduardo Alves
Barreiro 0
Fanika
Nelson (cap.)
Mário
Fábio
André
Ruben
Larika
(José Isidro, 81m)
Jorge
Miranda
(Miguel, 69m)
Ivo
Célio
(Honório, 90m+3)
Nelson (cap.)
Mário
Fábio
André
Ruben
Larika
(José Isidro, 81m)
Jorge
Miranda
(Miguel, 69m)
Ivo
Célio
(Honório, 90m+3)
Não utilizados
Rui, Araújo, Duarte e Lhuka
Rui, Araújo, Duarte e Lhuka
Treinador
Hildeberto Borges
Hildeberto Borges
Disciplina | cartão amarelo para Diogo (36m), André (41m), Ruben (49m), Nuno Lima (73m) e Cris (89m). Acumulação de amarelos para Ruben (77m), seguido de encarnado. Encarnado direto para Mário (81m)