Jogo
emotivo, válido para a sétima jornada do Campeonato Nacional da Terceira
Divisão - Série Açores, com o Praiense a mostrar que pretende continuar o seu
trilho só com vitórias no comando da magna prova, perante um Barreiro que, apesar
de derrotado, deu sempre uma réplica exemplar.
A turma de Porto Judeu, nos primeiros 25 minutos, defendeu-se bem e, ao mesmo tempo, tentava o contragolpe com Paulo Miranda a mostrar ótimos pormenores no trato com a bola. Contudo, do lado contrário estava uma equipa bastante motivada pela liderança, que, com jogadas bem delineadas, metia a defensiva forasteira em sentido.
O Praiense, sempre que colocava a bola rente à relva, conseguia dar maior fluidez ao seu jogo e foi num lance desses, após uma belíssima jogada individual de Marco Aurélio, que surgiu o primeiro golo, com o mesmo jogador a disparar certeiro à entrada da área e a lançar a festa nas bem preenchidas bancadas.
O Barreiro tentou responder com Célio a falhar o golo na cara de André. Porém, a turma de Hildeberto pagou caro o atrevimento, pois concedeu mais espaços na retaguarda que os locais aproveitaram a preceito para elevar para 2-0, quando João Borges encheu o pé e desferiu um míssil, depois de momentânea distração de Anselmo.
O trio maravilha (João, Marco e Amunike) do Praiense fazia das suas e só por muita infelicidade é que o capitão praiense não bisou, com a bola, caprichosamente, a tabelar no poste e a voltar às mãos de Ronaldo.
No regresso aos balneários, notava-se um Praiense cheio de vigor e, do outro lado, um Barreiro que acusou em demasia o magnífico segundo golo, quando tentava ir à procura do empate.
Na etapa complementar, os visitantes lançaram Fábio Almeida para tentar anular o endiabrado João Borges, mas de nada lhes valeu, pois Ricardo Costa (um dos melhores na tarde de ontem), logo no recomeço da partida, ampliou para 3-0 num oportuno golpe de cabeça. Se ainda havia dúvidas, com a obtenção do terceiro tento elas ficavam completamente dissipadas.
Até ao fim, a partida atravessou, então, um período sem nenhum interesse com muita luta a meio-campo, muita bola pelo ar, mas sempre com a equipa da casa com sinal mais.
O treinador Manuel da Costa (Chalana) retirou João Borges (o melhor em campo) para a merecida ovação. Os locais, com uma defesa sólida, um meio-campo dinâmico, bem chefiado por Ricardo Costa, e um ataque que brilha à custa de um triunvirato maravilha, ganharam com inteira justiça, perante um Barreiro que não merecia um resultado tão pesado, sobretudo pelo que fez nos primeiros 45 minutos.
A segunda-parte do prélio, à exceção do golo, foi mesmo para esquecer...
Arbitragem com alguns critérios duvidosos na amostragem de cartões, mas sem influência no marcador. O vermelho é bem exibido a Spencer. No entanto, mostrou amarelos em algumas simulações na área (que não foram poucas...), mas em outras "esqueceu-se" do cartão no bolso...
Série Açores – 7ª Jornada
Estádio Municipal da Praia da Vitória
Árbitro: Luís Máximo (AF Castelo Branco)
Assistentes: Duarte Amaro e João Diogo
Ao intervalo:
2-0
A turma de Porto Judeu, nos primeiros 25 minutos, defendeu-se bem e, ao mesmo tempo, tentava o contragolpe com Paulo Miranda a mostrar ótimos pormenores no trato com a bola. Contudo, do lado contrário estava uma equipa bastante motivada pela liderança, que, com jogadas bem delineadas, metia a defensiva forasteira em sentido.
O Praiense, sempre que colocava a bola rente à relva, conseguia dar maior fluidez ao seu jogo e foi num lance desses, após uma belíssima jogada individual de Marco Aurélio, que surgiu o primeiro golo, com o mesmo jogador a disparar certeiro à entrada da área e a lançar a festa nas bem preenchidas bancadas.
O Barreiro tentou responder com Célio a falhar o golo na cara de André. Porém, a turma de Hildeberto pagou caro o atrevimento, pois concedeu mais espaços na retaguarda que os locais aproveitaram a preceito para elevar para 2-0, quando João Borges encheu o pé e desferiu um míssil, depois de momentânea distração de Anselmo.
O trio maravilha (João, Marco e Amunike) do Praiense fazia das suas e só por muita infelicidade é que o capitão praiense não bisou, com a bola, caprichosamente, a tabelar no poste e a voltar às mãos de Ronaldo.
No regresso aos balneários, notava-se um Praiense cheio de vigor e, do outro lado, um Barreiro que acusou em demasia o magnífico segundo golo, quando tentava ir à procura do empate.
Na etapa complementar, os visitantes lançaram Fábio Almeida para tentar anular o endiabrado João Borges, mas de nada lhes valeu, pois Ricardo Costa (um dos melhores na tarde de ontem), logo no recomeço da partida, ampliou para 3-0 num oportuno golpe de cabeça. Se ainda havia dúvidas, com a obtenção do terceiro tento elas ficavam completamente dissipadas.
Até ao fim, a partida atravessou, então, um período sem nenhum interesse com muita luta a meio-campo, muita bola pelo ar, mas sempre com a equipa da casa com sinal mais.
O treinador Manuel da Costa (Chalana) retirou João Borges (o melhor em campo) para a merecida ovação. Os locais, com uma defesa sólida, um meio-campo dinâmico, bem chefiado por Ricardo Costa, e um ataque que brilha à custa de um triunvirato maravilha, ganharam com inteira justiça, perante um Barreiro que não merecia um resultado tão pesado, sobretudo pelo que fez nos primeiros 45 minutos.
A segunda-parte do prélio, à exceção do golo, foi mesmo para esquecer...
Arbitragem com alguns critérios duvidosos na amostragem de cartões, mas sem influência no marcador. O vermelho é bem exibido a Spencer. No entanto, mostrou amarelos em algumas simulações na área (que não foram poucas...), mas em outras "esqueceu-se" do cartão no bolso...
Série Açores – 7ª Jornada
Estádio Municipal da Praia da Vitória
Árbitro: Luís Máximo (AF Castelo Branco)
Assistentes: Duarte Amaro e João Diogo
Ao intervalo:
2-0
Praiense 3
André Vieira
Luciano Serpa
António Alves
Filipe Luís
Nélson Gomes
Ricardo Costa
Amunike
Benjamim
(Chalana, 61m)
Marco Aurélio
João Borges (cap.)
(Vasco Goulart, 68m)
Vítor Alves
(Nuno Moreira, 46m)
Luciano Serpa
António Alves
Filipe Luís
Nélson Gomes
Ricardo Costa
Amunike
Benjamim
(Chalana, 61m)
Marco Aurélio
João Borges (cap.)
(Vasco Goulart, 68m)
Vítor Alves
(Nuno Moreira, 46m)
Não utilizados
Ricardo Veredas, Gilberto Meneses, Flávio Gomes e Fábio Vicente.
Treinador
Manuel Costa (Chalana).
Barreiro 0
Ronaldo
Nelsinho (cap.)
Anselmo Areias
(Fábio Almeida, 46m)
Nuno Lima
Marco Fernandes
Célio Gonçalves
(Lhuka, 46m)
Hélder Pacheco
Marco Spencer
Ivo Tavares
Paulo Miranda
José Isidro
(Marco André, 61m)
Não utilizados
Bruno Pereira, Jorge Ferreira, Chiquinho e Bruno Rodrigues.
Treinador
Hildeberto Borges.
Disciplina: cartão amarelo para Marco Fernandes (9m), Ivo Tavares (32m), João Borges (36m), Hélder Pacheco (47m), Nelsinho (53m), Amunike (65m) e Marco Aurélio (85m). Cartão vermelho para Spencer (84m).
Marcadores: Marco Aurélio (25m), João Borges (37m) e Ricardo Costa (52m).
