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Plantel longe de estar fechado

O Sport Club Barreiro terminou a época no 7º lugar da classificação final da Série Açores em 2012/13, garantindo a manutenção e a presença no novo Campeonato de Futebol dos Açores. Um desfecho, certamente, que satisfez as pretensões da direção da coletividade...

Satisfaz e muito. Entrámos em prova com uma equipa praticamente do regional, apenas com alguns ajustes, e o nosso grande objetivo passava pela manutenção. Isso foi conseguido com sucesso graças ao enorme trabalho da equipa técnica e jogadores. Penso que foi um objetivo mais do que conseguido. Talvez pudéssemos ter melhorado o 7.º lugar, mas, na verdade, essa não foi uma preocupação a partir do momento em que garantimos a permanência. A manutenção sempre foi o mais importante e isto foi conseguido, volto a repetir, com muito trabalho.

O que mudou em relação às duas anteriores participações do Barreiro na Série Açores?

Também estive presente nessas duas épocas na Série Açores, na altura enquanto diretor. Penso que tem um pouco a ver com os atletas, com a forma como encararam a prova, mas também com a equipa técnica. O Hildeberto Vieira é um treinador que aposta na juventude e na qualidade, retirando daí bons frutos. Por outro lado, também a direção apoiou a equipa ao máximo, reunindo-se um conjunto de fatores essenciais para o sucesso.
Ao contrário do que muitos opinam, penso que a Série Açores foi um campeonato competitivo, apesar de o Praiense ter garantido o título com alguma vantagem pontual. Mas a luta pelo segundo lugar que garantia a subida foi bastante animada, o mesmo acontecendo pela fuga à despromoção. O Barreiro tentou alcançar este objetivo o mais rapidamente possível, com algumas equipas a lutarem por essa meta praticamente até à última jornada. Aliás, existiam várias equipas com muitos jogadores de fora.
Somos uma equipa de freguesia, que encontra sempre imensas dificuldades para competir com outros adversários, apetrechados com plantéis muito superiores. Penso que é um verdadeiro feito aquilo que conseguimos alcançar. Tentamos, todavia, praticar bom futebol. Já há alguns anos que mantemos sempre o mesmo sistema, o chamado "futebol de pé para pé". No fundo, não colocamos a bola lá para a frente de qualquer maneira. Esta é uma característica do nosso treinador e do próprio clube. Desde a formação até aos seniores que tentamos incutir esta filosofia em todas as equipas.

DIFÍCIL RECRUTAR

Hildeberto Vieira vai manter-se como treinador principal do Barreiro para a próxima temporada?

Sim. O Hildeberto vai manter-se à frente da equipa técnica do Barreiro. Trata-se de um treinador que já está no clube há várias épocas, tendo começado na formação. Enquanto presidente, o meu pensamento passa sempre por manter o treinador do princípio ao fim, aconteça o que acontecer. Não há mudanças de treinador. Há no clube uma mística de muita amizade, capaz de criar uma união bastante forte. Somos um grupo de amigos, estamos juntos há muitos anos e compreendemo-nos na perfeição.

Quais são as linhas bases que vão definir a constituição da equipa para a nova época?

Ainda estamos a preparar o plantel, sabendo de antemão que já existem saídas confirmadas. Vamos tentar colmatar estas ausências, mesmo percebendo que não é um trabalho fácil. O Barreiro não tem capacidade para ombrear com outros clubes, até porque, pelo que vou ouvindo, estão-se a propor valores incríveis. Nós não conseguimos lá chegar. Tentamos cativar juniores de segundo ano ou jogadores que se estreiam nos seniores para integrar o nosso plantel, algo que já na época passada aconteceu. Estamos obrigados a trabalhar com a juventude, mas a verdade é que temos conseguido resultados. Vamos voltar a dar oportunidades aos jovens e esperamos que eles as saibam agarrar, percebendo que é sempre um risco.

As principais referências da equipa em 2012/13 estão de saída?

Sim. O Lhuka saiu para o Angrense e o Miranda e o Ronaldo estão a caminho do Lusitânia. O Barreiro não possui equipa de juniores, mas vamos tentar colmatar estas saídas com jovens jogadores de outros clubes. Como já referi, isto é sempre um risco, mas não vamos baixar os braços e, com o nosso treinador, o trabalho será feito. Neste momento, o plantel do Barreiro está longe de estar fechado.

Confirma as palavras de Hildeberto Vieira quando se queixa do 'constante assédio' aos jogadores por parte de outros clubes?

Penso que é algo que pode afetar o próprio rendimento do atleta. Temos tentado demover as pessoas, mas por vezes não existe respeito. Aconteceu este ano e ainda está a acontecer. A verdade é que o Barreiro tem fornecido vários jogadores a outras equipas, mas não tem ganho nada com isto. Ganhamos prestígio e projeção, mas pouco mais. Aliás, se fizéssemos uma equipa só com atletas do Barreiro, se calhar estaríamos a lutar pelo primeiro lugar. Mas o futebol é assim. Não conseguimos manter certos jogadores, que optam por ingressar em clubes que oferecem valores financeiros superiores. Acaba por ser um trabalho quase inglório.

FORMAÇÃO

Qual a aposta do Barreiro na formação para a próxima época?

Não é fácil ao Barreiro apresentar todos os escalões, até porque, pelo que vamos ouvindo, "Os Leões" também irá fazer algumas equipas. Com dois clubes, torna-se mais complicado. Vamos, de certeza, formar dois escalões, Juniores "D" e "C", estando o terceiro ainda em equação. Pensámos em formar Juniores "A", até porque temos alguns jogadores emprestados, mas provavelmente não irão querer regressar. Seria um passo importante para apoiar a equipa sénior, mas talvez não seja possível.

Qual o campo de recrutamento do Barreiro?

Costumamos dizer que vamos da Ribeirinha à Fonte do Bastardo. A verdade é que alargar este campo iria significar um acréscimo de gastos com transportes. Torna-se, de facto, um cenário bastante limitado, mas é de limitações que falamos quando estamos perante um clube de freguesia. Por outro lado, mesmo que muitos o queiram negar, o futsal continuar a retirar muitos atletas ao futebol. Isto passa-se, inclusive, nos escalões de formação.

Esta descontinuidade torna impossível reeditar os dois títulos regionais em juniores que o Barreiro conquistou no passado?

Sem dúvida que sim. Se repararmos, há sempre muitas equipas nos escalões mais baixos, mas esse número decresce consideravelmente a partir dos Juniores "C". Esta época, por exemplo, eram muito poucas as equipas nos Juniores "A", a antecâmara para os seniores. Fica a pergunta: para onde vão todos estes jovens? Começamos com muita força e, depois, os miúdos "desaparecem". Desta forma, como vamos sustentar as equipas seniores? Com jogadores de fora? Assim, tentamos recrutar jogadores e não conseguimos e alguns optam por apostar em jogadores com alguma idade.

BARREIRO VOLTA MUDAR-SE PARA O MUNICIPAL DE ANGRA

Como analisa as mudanças que, já a partir da próxima época vão acontecer na Série Açores, que se passa a designar de Campeonato de Futebol dos Açores?

Na minha opinião, até como a própria designação do campeonato indica, deveria ser uma prova só para jogadores açorianos. Têm surgido algumas instituições preocupadas com o facto de, em determinadas ilhas, as equipas não terem capacidade para formar os plantéis. A verdade é que o Barreiro tem-no conseguido. Para clubes como o Barreiro, não é correto que tenhamos de defrontar adversários com plantéis praticamente profissionais. Se estamos perante um Campeonato dos Açores, para mais patrocinado com verbas do governo, penso que o jogador açoriano é que deveria ser valorizado.

Embora o Governo Regional vá manter o apoio em moldes idênticos ao que acontecia na Série Açores, a verdade é que já estão confirmados alguns cortes. Para um clube como o Barreiro, o que é que isto significa?

Significa muito. Já fizemos as nossas contas e estes cortes vão obrigar a que o clube também corte, pois não vamos conseguir manter o mesmo orçamento. Vamos redimensionar o clube para a nova realidade, embora, pessoalmente, estivesse à espera de cortes mais profundos face à crise que vivemos. Penso que foi bem pior o que a Câmara fez, passando do 80 para o oito, com diferenças abismais. Aliás, não compreendemos como é que se atribui o mesmo valor a uma equipa de futsal, com plantéis e meses de competição inferiores. O Barreiro, felizmente, tem sido capaz de angariar algumas receitas próprias, desde logo através do nosso bar, mas é algo que não chega para sobreviver.

Preocupa-o as dúvidas que ainda surgem quanto à organização da prova, que será organizada pela Associação de Futebol de Angra do Heroísmo?

Primeiro, penso que estamos a fazer um campeonato em cima do joelho, como se costuma dizer. O Barreiro já colocou algumas questões e não obteve resposta. Recentemente enviaram-nos o regulamento da prova, regulamento este que nos prejudica gravemente, pois voltamos a não puder jogar no nosso campo. Fizemos algumas diligências para tentar inverter esta situação, pois é algo que nos cria sérios problemas, quer clubísticos, quer sociais, quer mesmo a nível financeiro. Na época passada tivemos um prejuízo incrível por estarmos obrigados a jogar no municipal de Angra. Como todos puderam constatar, as pessoas do Porto Judeu não foram aos nossos jogos, ou compareceram em número muito inferior ao passado. A verdade é que, agora, não estamos num campeonato nacional e esta norma, quanto a nós, não se coloca. Estamos num campeonato regional. Não percebemos.

Mas ideia que sempre prevaleceu foi a de que o Barreiro poderia regressar a casa em 2013/14...

Exatamente e foi algo que nos foi transmitido por diversas entidades, pois não havia dinheiro para obras. Aliás, a altura ideal para redimensionar o nosso campo foi quando se colocou o sintético. Há algumas ideias, mas que custam muito dinheiro. Certo é que ficámos estupefatos quando recebemos este regulamento. Fizemos uma exposição à Associação de Futebol, mas não obtivemos resposta. Apenas nos enviaram os regulamentos, onde consta a medida de 100x60 metros. Voltamos a não conseguir jogar no nosso campo. Em tempos de enormes dificuldades, vamos ter de arcar com mais este prejuízo clubístico, social e financeiro. As pessoas não imaginam as perdas que o Barreiro tem por estar obrigado a jogar no municipal de Angra.

SEM RENOVAÇÃO, MAS...
CLUBE ASSENTE NUMA MÍSTICA DE AMIZADE

Vai cumprir mais um ano de mandato enquanto presidente do Sport Club Barreiro. O que o motiva a continuar?

O Barreiro é um clube que representa muito para o Porto Judeu e, neste momento, as entidades da freguesia tem apoiado imenso, desde a Junta à Casa do Povo. Uma palavra de agradecimento para estas pessoas. Vive-se no Barreiro um espírito de família e só desta forma é possível ultrapassar obstáculos. Há uma mística de amizade, mas também de exigência, muito grande neste clube e os próprios atletas a sentem. Talvez seja também por isto que continuo. Já várias vezes alertei para a necessidade de uma renovação, mas acabo sempre por ficar mais um ano, fazendo mais um esforço, junto com todos os meus colegas de direção.

A renovação dos quadros diretivos tem sido uma dificuldade?

Sim e pode significar o fecho do clube. Não só no desporto, como em outras atividades, encontrar pessoas para assumir cargos de direção é sempre um enorme problema, pois ninguém mostra disponibilidade para assumir estas funções. Qualquer dia chegamos ao ponto em que os clubes não têm pessoas para abrir as portas.

Vitória 2 x Barreiro 1 [Vídeo]


Esforço final...

Domingo (dia 19 de Maio) marca o final da Serie Açores, ultima jornada desta competição a nível nacional leva o Barreiro a ilha do Pico para defrontar o despromovido Vitoria, apesar de ocupar o penúltimo lugar da tabela o conjunto do Pico tem praticado um bom futebol e tem equilibrado os pratos da balança nos jogos disputados com a nossa equipa, o Barreiro parte para este desafio com um ponto de vantagem sobre o Prainha, o objetivo da equipa passará por manter a vantagem e segurar o 6º lugar final da Serie Açores.
Força Rapazes!

Serie Açores | 10ª Jornada – 2ª Fase

S. C. Barreiro x Vitoria F. C. Pico
Prainha F. C. x S. C. Marítimo
Santiago F. C. x F. C. Flamengos

Seis golos em Angra

A formação do Barreiro mostrou uma boa cultura de posse de bola frente a um Santiago muito jovem e com duas peças nucleares: Ludgero e Filipe Andrade. O primeiro como trinco a cobrir bem o espaço entre linhas e o segundo como vértice atacante.
Hildeberto Borges apresentou uma linha ofensiva com três homens: Ivo, preferencialmente no meio, Célio, na direita e Bruno Rodrigues, no lado esquerdo. Marco André era o médio mais chegado à frente mas sem conseguir grande ligação com a linha avançada.
A dupla de pivôs, José Isidro e Jorge Ferreira, mostrava-se suficiente para anular Hélder Baptista, justificando, por isso, as movimentações para dentro de Fábio Santos e Paulo Vidinha. Nas laterais, Nobita só assustava quando Filipe Andrade descaía para o seu lado, enquanto Chiquinho teve mais trabalho para travar as incursões diretas de Henrique.
Aos centrais, Anselmo Areias e João Toste, era pedida atenção redobrada por terem na sua área de jurisdição não só o melhor jogador da equipa adversária como do próprio jogo, Filipe Andrade.
O domínio do Barreiro começou pela exploração inteligente das fragilidades dos laterais contrários, Bruno Oliveira e Armando, que escancaravam as costas sem que houvesse a devida compensação dos centrais. Neste particular, evidenciou-se Célio que provocou uma prolongada enxaqueca a Armando.
Com algumas falhas de marcação, abriram-se algumas clareiras na área de Rogério, responsáveis pelo festival de golos perdidos por parte do Barreiro. Nalgumas situações, o desperdício foi gritante, incrível mesmo.
Entre outros momentos, registe-se uma oportunidade ocorrida aos oito minutos com Bruno Rodrigues completamente sozinho e sem ninguém entre si e a linha fatal a atirar ao lado do poste direito da baliza de Água de Pau. O próprio Bruno Rodrigues redimiu-se logo de seguida, ao aproveitar um desentendimento entre o guarda-redes Rogério e Bruno Oliveira para fazer o primeiro golo.
Mas quem tem um ponta de lança fora de série, como é Filipe Andrade, mesmo sem jogar com brilhantismo, arrisca-se a provocar mossa nas redes contrárias. Foi o que aconteceu com o Santiago, equipa, diga-se, bastante eficaz. Na primeira parte, Filipe Andrade teve três oportunidades para marcar: na primeira atirou ao poste e nas outras fez golo em dois minutos consecutivos. Impressionante.
E se o primeiro golo é de raro oportunismo, recarga a defesa incompleta de Anselmo Falcão, o segundo foi um remate espantoso de fora da área.
Na etapa complementar, enquanto o Barreiro continuava sem atinar com a baliza, Filipe Andrade motivou grande penalidade que ele próprio finalizou. A partir daqui valeu a força psicológica do Barreiro e as substituições feitas por Hildeberto Borges.
Célio, primeiro, e Miranda, depois, empataram a partida, também no espaço de dois minutos. Fundamental a entrada de Miranda e o recuo de Marco André, permitindo o adiantamento de Jorge Ferreira que fez aumentar o volume de jogo atacante.
O árbitro Paulo Rodrigues esteve razoável. Exagerou na amostragem de cartões amarelos.

Série Açores | 2.ª Fase - 9.ª Jornada

Campo Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: Paulo Rodrigues (AF Setúbal)
Assistentes: Luís Saias e Diogo Fialho

Ao intervalo
1-2

Barreiro 3

Anselmo Falcão
Chiquinho
Anselmo Areias
(Lhuka, 67m)
João Toste
Nobita
(Nuno Lima, 36m)
Bruno Rodrigues
(Miranda, 63m)
Jorge Ferreira
José Isidro (cap.)
Célio
Marco André
Ivo

Não Utilizados
Bruno Pereira, Fábio, Mário Cota e Diogo.

Treinador
Hildeberto Borges.

Santiago 3

Rogério
Hugo Soares
Bruno Oliveira
Armando
Ludgero (cap.)
Fábio Santos
(Braguinha, 62m)
Henrique
Filipe Andrade
(Filipe Rodrigues, 68m)
Paulo Vidinha
Ricardo Arruda
Hélder Baptista

Não Utilizados
Não houve.

Treinador
Sérgio Santos.

Disciplina
Cartão amarelo para Anselmo Areias (18m), Ivo (40m), Bruno Rodrigues (40m), Chiquinho (65m), Jorge Ferreira (79m); Paulo Vidinha (41m), Henrique (45+1m), Hugo Soares (61m), Ludgero (64m) e Rogério (90+1m).

Marcadores
Bruno Rodrigues (16m), Célio (76m), Miranda (77m); Filipe Andrade (35, 37 e 65m).

Derradeiro desafio em casa.

O Barreiro realiza neste Domingo o último desafio da temporada no Municipal de Angra, depois de ter conquistado a meio da semana um empate frente ao Prainha na Ilha do Pico, a equipa de Hildeberto Borges parte confiante para este jogo contra o líder da classificação do Grupo da Despromoção, o Santiago. Um adversário complicado mas que tem estado muito equilibrado em relação ao Barreiro nos jogos que os opõem, de esperar um Barreiro aguerrido na busca dos 3 pontos que lhe garantam o 2º lugar da classificação neste grupo diante de um Santiago que tem vindo a por em campo muita juventude com o sentido de preparar a próxima temporada.
Força Barreiro!

Serie Açores | 9ª Jornada – 2ª Fase

S. C. Barreiro x Santiago F. C.
F. C. Flamengos x Prainha F. C.
S. C. Marítimo x Vitoria F. C. Pico

Prainha 1 x Barreiro 1 [Vídeo]


Duelo na luta pela 6ª posição.

A 8ª Jornada da 2ª fase da Série Açores coloca frente a frente o Barreiro (6º Classificado) e o Prainha (7º Classificado), embora seja de esperar um ascendente da equipa do Pico, o Barreiro parte para a Ilha Montanha convicto de que uma vitória sua neste encontro garante o 6º posto na tabela classificativa, este jogo a realizar no Municipal de São Roque marcado para o passado Domingo foi adiado devido à greve dos trabalhadores da SATA e realiza-se pelas 15h00 de amanhã (Quarta- Feira, 8 de Maio).

Série Açores | 7ª Jornada – 2ª Fase

Prainha F. C. x S. C. Barreiro
S.C. Marítimo 2 x F. C. Flamengos 0
Santiago F. C. 2 x Vitória F. C. Pico 1

O ponto que nos faltava

A primeira meia dúzia de minutos foi de domínio e controlo absoluto por parte de Marítimo graciosense, mas, sem contudo, retirar grandes dividendos desse ascendente. Apenas dois lances de bola parada e um cruzamento do lado direito mereceram a atenção da defensiva encarnada.
Castro, guardião da formação da ilha branca, somente tocou no esférico ao sexto minuto e para repor a redondinha em campo, voltando a acariciar o esférico dois minutos depois, desta feita para colocar ponto final a um cruzamento de Spencer da direita.
O Barreiro sentia dificuldades em subir as linhas, o que lhe possibilitaria jogar mais à frente, e errava passes em demasia, fator que contribuía para as saídas rápidas para o ataque, uma das imagens de marca desta equipa.
Aos poucos, os terceirenses foram-se libertando da pressão do adversário. Conseguiram subir o bloco e, com isso, disputar o desafio a meio campo, tornando a partida mais equilibrada, mas a notar-se maior qualidade técnica dos encarnados que, agora com uma maior precisão no passe, lhes conferia um ligeiro domínio que poderia ter resultado em golo quando Jorge cruzou e, ao segundo poste, Miranda por pouco não desviou para o golo.
Com o prélio aberto, seria o Marítimo a encontrar o caminho do golo, através de um remate frontal de César, num bonito momento de futebol. O Barreiro respondeu de pronto, mas não teve a mesma sorte, já que Ivo, com um golpe subtil de cabeça, correspondendo a um cruzamento de Lhuka na direita, levou a bola a bater no poste, saindo para o intervalo em desvantagem.
O Barreiro reentrou determinado em dar a voltar ao resultado, pressionando alto, através de um futebol rápido, obrigando os azuis a recuarem. Todavia, a maior acutilância atacante dos anfitriões deixou alguns espaços na retaguarda que a formação da ilha branca tentava tirar partido.
Numa dessas situações, Moutinho arranca em velocidade pela área dentro e só é travado por Mário, que, já amarelado, vê o segundo e, consequentemente, o encarnado, reduzindo a equipa a dez e dando a possibilidade ao adversário de ampliar o resultado e, eventualmente, sentenciar o vencedor. Porém, Ronaldo, concentrado, defendeu bem, evitando que Gervásio transmitisse maior vantagem à equipa azul.
Com menos uma unidade em campo, a formação do Porto Judeu reorganizou-se, foi mais solidária e batalhadora. Como tal, conseguiu incomodar a defesa do Marítimo, mas o golo teimava em não aparecer. A oito minutos do fim as duas equipas ficam novamente em igualdade numérica.
O Barreiro acredita ainda mais e chega mesmo ao empate, por Ivo, que, desta vez, finalizou superiormente de cabeça. Ganhou ainda mais confiança o coletivo rubro, pressionando cada vez mais, pressão essa que se acentuou na ponta final quando o Marítimo ficou com menos um elemento, mas já não foi a tempo de dar a volta aos acontecimentos.
Arbitragem: fraquinha.
 
Série Açores - 2ª Fase | 7ª Jornada
 
Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: Vítor Silva (AF Vila Real)
Assistentes: Tiago Mota e Ruben Clemente
 
Ao intervalo
0-1
 
Barreiro 1
 
Ronaldo
Xiquinho
Mário
João
Nuno
Ivo
José Isidro (cap.)
Jorge
Spencer
Lhuka
(Marco André, 72m)
Marco Miranda
(Bruno, 72m)
Não Utilizados
Anselmo, Hélder, Anselmo Areias, Diogo e Célio
 
Treinador
Hildeberto Vieira
 
Marítimo 1
 
Castro
Anísio
Luís Silva
Edmilson
Tiago
Moutinho
(Luís Carlos, 89m)
Pedro Rodrigues
(Fredy, 73m)
Mário Melo
Ibraime
César
Gervásio
 
Não Utilizados
Artur Picanço, Fábio Picanço e Nelson Melo
 
Treinador
Isidro Beato
 
Disciplina
cartão amarelo para Mário Melo (10m), Mário (38m), Anísio (39m), Edmilson (41m), César (54m), Mário Melo (63m), Jorge (80m) e Ronaldo (86m). Vermelho (acumulação de amarelos) para Mário (53m), Mário Melo (82m) e Edmilson (90m).
 
Marcadores
César (30m) e Ivo (86m).

 
 

Objetivo alcançado, parabéns ao Barreiro!


Dia 'D'

A possibilidade de o Barreiro poder garantir o direito a participar no Campeonato dos Açores 2013/2014 neste final de semana é bastante grande, por via de outros esse facto poderá ser possível através de uma perca de pontos por parte do Vitória do Pico e até a garantia ou não da manutenção do Lusitânia na 2ª Divisão (em caso de descida apenas o ultimo classificado da Série Açores baixa aos campeonatos de ilha), no entanto o Barreiro entra em campo com o objetivo claro de vencer o Marítimo da Graciosa e garantir pelos seus próprios meios a tão desejada manutenção, para que tal aconteça basta ao Barreiro pontuar, este desafio trás á Ilha Terceira um conjunto que tem vindo a ser reforçado e que se encontra motivado pelas saída dos dois últimos lugar da tabela. Apareçam no Municipal de Angra do Heroísmo pelas 15h00 de Domingo (28 de Abril) e ajudem não só a equipa a garantir a permanência bem como a continuação no brilhante 6º lugar que ocupa neste momento. Força Rapazes, força Barreiro!

Série Açores | 2ª Fase - 7ª Jornada

Grupo da Despromoção

S. C. Barreiro x S. C. Marítimo
Santiago F. C. x Prainha F. C.
Vitória F. C. Pico x F. C. Flamengos

Cartada decisiva

Na 1ª jornada da 2ª volta do Grupo da Despromoção o Barreiro pode garantir a manutenção na Série Açores, o Barreiro defronta na Ilha do Faial o Flamengos, embora o Barreiro apareça neste encontro com um teórico favoritismo, o adversário tem vindo a subir a sua produção no decorrer da prova, tendo inclusive roubado dois pontos ao Barreiro no último encontro disputado entre ambos. Este decisivo encontro tem lugar amanhã (21 de Abril) pelas 14h00.
 
Força Barreiro, amanhã é dia de fazer história!
 
Série Açores | 2ª Fase - 6ª Jornada
 
Apuramento do Campeão

S. C. Angrense x C. D. Rabo de Peixe
S. C. Ideal x S. C. Praiense

Grupo da Despromoção

F. C. Flamengos x S. C. Barreiro
S. C. Marítimo x Santiago F. C.
Prainha F. C. x Vitória F. C. Pico

Barreiro 2 x Vitória 1 [Vídeo]


Reviravolta com (inteiro) mérito


Numa manhã calma e com excelentes condições para a prática do futebol, foi a equipa da ilha Montanha quem acordou primeiro para o jogo, auferindo uma maior posse de bola, o que lhe permitiu atuar mais tempo na metade do campo defendida pelo Barreiro, mas sem, contudo, incomodar verdadeiramente Ronaldo e seus pares, embora a conseguir despertar a atenção dos mesmos.
À passagem do primeiro quarto de hora, a equipa do Porto Judeu foi despertando e, paulatinamente, acordando para o encontro, com Ivo, na cobrança de um canto, a estar perto do golo. Volvido um minuto, novamente Ivo como protagonista, mas desta vez a escapar e a cruzar com conta, peso e medida pela direita com Miranda a entrar de rompante, mas a não conseguir pegar em cheio no esférico.
No espaço de um minuto os encarnados construíram duas oportunidades de golo. Porém, mais importante do que isto, diziam presente ao desafio e ganhavam o respeito do adversário, que agora, perante a fogosidade dos locais, tornara-se numa equipa mas calculista, jogando pela certa.
Esta atitude mais conservadora em termos ofensivos acabaria por trazer dividendos positivos ao Vitória do Pico, aproveitando, na circunstância, a maior intenção atacante dos anfitriões. Com mais espaços nas costas destes, o Vitória encontrou a brecha ideal para Simão Bettencourt, com tempo e espaço, tirar as medidas às redes de Ronaldo e atirar em jeito, de fora da área, obtendo um bonito golo. Indefensável.
O tento sofrido abalou o futebol coletivo do Barreiro. Embora os atletas continuassem a ser diligentes, o seu jogo passou por uma fase mais individualista, quase sempre em esforço, aproveitando o adversário para, em contra-ataque, construir situações para dilatar o marcador.
A quatro minutos do intervalo, na primeira vez que o grémio rubro funcionou na plenitude, através de um lance envolvente de trás para a frente e com a bola a fluir rente à relva em progressão, naquela que seria a melhor jogada de toda a primeira parte, Miranda finalizou com êxito, empatando a partida. Lance simples, bonito e eficaz.
O prélio subiu de qualidade no segundo tempo. Foi, convenhamos, bem mais interessante, com as duas equipas a procurarem o golo com todos os argumentos que tinham ao seu dispor, ganhando com isso o espetáculo.
Perante o futebol ofensivo dos dois conjuntos, os blocos defensivos, em dia inspirado, com maior ou menor dificuldade, lá se iam superiorizando aos homólogos ofensivos, excetuando um lance ou outro de maior frisson, maioritariamente resultantes de situações de bola parada.
Com a peleja num impasse, era chegada a hora de os técnicos mexerem nas equipas. Neste contexto, revelou-se mais feliz Hildeberto Vieira, porque Marco André, apenas dois minutos após ter entrado em campo, mandou uma bola telecomandada para a cabeça de Ivo desfazer o empate.
Arbitragem: regular.
 
Série Açores - 2.ª Fase | 5ª Jornada
 
Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: Joel Miranda (AF Bragança)
Assistentes: Miguel Tronco e Ricardo Morais
 
Ao intervalo
1-1
 
Barreiro 2
 
Ronaldo
Nelson (cap.)
Fábio
Nuno
Nobita
(João Ávila, 74m)
Ivo
José Isidro
Jorge
(Marco André, 71m)
Spencer
(Célio, 85m)
Miranda
Lhuka
 
Não Utilizados
Anselmo, Xiquinho, Mário e Bruno Rodrigues.
 
Treinador
Hildeberto Vieira.
 
Vitória 1
 
Ivo Lima
Ivo Fraga
Carlos Alves (cap.)
Pedro Silveira
Clemente
Tony
Sandro Gomes
Simão Bettencourt
André Ávila
(César Lopes, 73m)
Nicolau Silveira
(Rui Nunes, 64m)
Diogo Oliveira
Não Utilizados
Miguel Leal.
 
Treinador
José Santos.
 
Disciplina
Cartão amarelo para Diogo Oliveira (26m), Spencer (30m), Lhuka (90+3m) e Tony (90+3m).
 
Marcadores
Simão Bettencourt (22m), Miranda (41m) e Ivo (73m).

Duelo decisivo no Municipal de Angra.

Na manhã de Domingo o Barreiro mede forças com o Vitória do Pico, em perspetiva um jogo muito difícil que poe diante do Barreiro a única equipa do Grupo da Despromoção que o Barreiro ainda não venceu, perante um adversário que tem mostrado qualidade o objetivo só pode ser a conquista dos 3 pontos, em caso de vitória a nossa equipa fica muito próximo de atingir o objetivo da manutenção. O Jogo no Municipal de Angra tem o seu início marcado para as 11h00.

Série Açores | 2ª Fase - 5ª Jornada

Apuramento do Campeão


S. C. Angrense x S. C. Praiense
C. D. Rabo de Peixe x S. C. Ideal

Grupo da Despromoção

S. C. Barreiro x Vitória F. C. Pico
F. C. Flamengos x Santiago F. C.
S. C. Marítimo x Prainha F. C.

Duelo entre os dois primeiros do grupo

Depois da pausa da páscoa, está de regresso a Série Açores de futebol, neste regresso o Barreiro tem uma deslocação difícil à ilha de São Miguel para medir forças com o Santiago de Água de Pau, apesar de na teoria o favoritismo pender para os micaelenses o Barreiro terá com certeza a sua palavra a dizer no desfecho deste jogo. De relembrar que os dois jogos já realizados esta temporada entre estes dois conjuntos, que resultaram numa vitoria para cada um dos conjuntos, ambas pela margem mínima.
Força Barreiro!

 
Série Açores | 2ª Fase – 4ª Jornada

Apuramento do Campeão

S. C. Praiense x C. D. Rabo de Peixe
S. C. Ideal x S. C. Angrense

Grupo da Despromoção

Prainha F. C. x F. C. Flamengos
Santiago F. C. x S. C. Barreiro
Vitória F. C. Pico x S. C. Marítimo

Barreiro 0 x Prainha 0 [Vídeo]


Um ponto precioso.

Beneficiando do vento que, por vezes, soprava forte, a formação da ilha montanha entrou melhor no encontro. Teve mais bola e fez-lha circular no meio campo encarnado, mas de uma forma muito mastigada, enfadonha até, permitindo que a equipa da casa controlasse os movimentos adversários sempre longe das redes de Ronaldo, que só sentiu algum aperto em virtude de uma ou outra fífia em causa própria.
O coletivo manietava o jogo ofensivo dos picarotos, mas, ao invés do que é hábito nesta equipa e que ela tanto gosta, jogar de trás para a frente, na fase inicial estas transições teimavam em não sair com a fluidez e desembaraço pretendidos.
Com o decorrer do prélio a tendência foi-se alterando. A equipa do Porto Judeu, paulatinamente, foi esticando o seu jogo de uma forma consistente, equilibrando as forças no miolo, conseguindo, a espaços, impor o jogo rasgado e rápido pelos flancos. A defesa do Prainha começou a cometer erros e, como tal, a criar algumas dificuldades ao guardião Kyle.
Foi um período de maior equilíbrio e o encontro pareceu querer ganhar alguma dinâmica, mas, tal como o sol que brilhou na tarde de sábado, acabou por ser de pouca dura, voltando tudo ao normal, ou seja, um futebol de passes e ideias curtas, que se traduziu numa ausência total de oportunidades claras de golo.
Registe-se pelo meio um lance ou outro mais apertado, mas que não passou disso mesmo, daí que o nulo ao intervalo era perfeitamente justo, em função daquilo que se passou no municipal angrense.
Ao intervalo, Jeremy Maiato mexeu na equipa, trocando Diogo Ávila por Nuno Ventura. Uma troca direta sem alterações táticas, mas agora era o Barreiro a assenhorar-se da partida, demonstrando maior inconformismo e vontade de vencer.
Todavia, seria o Prainha, através de um remate cruzado de fora da área, a criar algum perigo, situação que voltaria a repetir, na execução de um livre direto em posição frontal no interior da meia-lua, só que o remate em jeito de Orlando saiu demasiado alto.
No Barreiro era chegada a altura de mexer no onze e na tática. Apostando numa ação mais ofensiva, Hildeberto Vieira retirou o centro campista Jorge, chamando para o prélio o atacante Lhuka, mas, mesmo com menos uma unidade (expulsão de Lay Diallo), seria, contudo, o Prainha a desperdiçar o golo quando Nuno Ventura cabeceou para a defesa de Ronaldo.
À medida que o jogo caminhava para o final, o Barreiro tornou-se mais inconformado e acutilante, acabando por desperdiçar uma excelente ocasião, quando Ivo e depois Célio, que havia entrado há pouco, não acertaram na bola com a baliza à sua mercê, terminando o desafio como começou, com um nulo que deixa as duas equipas nas mesmas posições e, claro, com o mesmo diferencial pontual.
Lamente-se ainda o infortúnio que bateu à porta de Zé Pedro que, ao cair desamparado, faturou um membro superior.
Arbitragem: regular.

Série Açores - 3.ª Jornada | 2.ª Fase

Campo Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: Ricardo Coimbra (AF Braga)
Assistentes: Tiago Mendes e Fernando Cunha

Ao intervalo
0-0

Barreiro 0

Ronaldo
Nelson (cap.)
Fábio
(Célio, 89m)
Nuno
Nobita
(Bruno R., 80m)
Ivo
José Isidro
Jorge
(Lhuka, 62m)
Spencer
Miranda
Hélder

Não Utilizados
Bruno, Xiquinho, João Ávila e Mário.

Treinador
Hildeberto Vieira.

Prainha 0
Kyle
Orlando
Lucas
(Kelvin, 89m)
Luís Machado
Meta
Zé Pedro
(Wilson Miranda, 69m)
Sidnei
João Frazão
Lay Diallo
Moía
Diogo Ávila
(Nuno Ventura, 45m)

Não Utilizado
Luís Carlos.

Treinador
Jeremy Maiato.

Disciplina
Cartão amarelo para Lay Diallo (22m), Jorge (43m), Nobita (55m), Hélder (65m) e Miranda (70m). Cartão vermelho para Lay Diallo (67m).

Marcadores: não houve.
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Mais um passo rumo a manutenção

Depois da espetacular vitória frente ao Marítimo da Graciosa o Barreiro tem pela frente um adversário de um grau de dificuldade mais elevado, o Prainha do Pico. Apontado como um dos candidatos a subida no arranque da temporada o conjunto da ilha montanha tem na experiencia e no físico os pontos onde mais se destaca. Para conquistar pontos o Barreiro terá de repetir a excelente exibição do jogo da 1ª fase da prova em que o Barreiro levou de vencido o Prainha por 2-1.

Força Rapazes!

Série Açores | 2ª Fase - 3 ª Jornada

Apuramento do Campeão

S. C. Praiense x S. C. Angrense
C. D. Rabo de Peixe x S. C. Angrense

Grupo da Despromoção

F. C. Flamengos x S. C. Marítimo
S. C. Barreiro x Prainha F. C.
Vitória F. C. Pico x Santiago F. C.

Dois golos de Ivo valem três pontos ao Barreiro ante o Marítimo.


Pouco há a dizer da primeira parte do encontro entre Marítimo da Graciosa e Barreiro, válido para a segunda jornada da segunda fase - grupo dos últimos do Campeonato Nacional da Terceira Divisão - Série Açores, realizado no estádio municipal de Santa Cruz da Graciosa.
Os locais foram mais fortes durante os primeiros 45 minutos e confirmaram esta supremacia com um golo: cruzamento da esquerda e Pedro Rodrigues, no coração da área, oportuno, a inaugurar o marcador, resultado que se aceitava plenamente.

No segundo tempo, o Barreiro ia ameaçando com vários lances dignos de golo e chegou ao tento da igualdade à terceira tentativa: Ivo, ao minuto 68, empatava a partida, equilibrando o ritmo do jogo e deixando tudo em aberto no que concerne ao vencedor da peleja.
O Marítimo, sem nada a perder, tentava chegar à vitória através de várias investidas ofensivas até à baliza contrária, mas quem marcou foi Ivo nos últimos segundos do tempo de compensação, bisando na partida e dando a vitória para a sua equipa que, com mais estes três pontos, tem a permanência praticamente assegurada.
Quanto ao emblema da vizinha ilha Graciosa, a luta continua em aberto, se bem que se torne deveras importante somar o maior número de pontos possível. Caso contrário...
No próximo fim de semana, para a terceira jornada, o Barreiro alberga o Prainha, no campo municipal de Angra do Heroísmo, e o Marítimo visita o Flamengos, lanterna vermelha da competição.

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