Barreiro e Marítimo da Graciosa deram o pontapé de saída 18 minutos após a hora marcada para o início da partida (15H30), em virtude da chegada praticamente em cima da hora da formação graciosense.
O Marítimo, através de um futebol mais apoiado, teve mais posse de bola e pareceu querer assenhorar-se do jogo nos primeiros minutos, frente a um Barreiro consistente, realista, praticando um futebol menos floreado, mas muito mais rápido e eficaz, com os olhos direcionados para a baliza graciosense.
Sempre que tinham posse de bola, a rapidez nas transições era a imagem de marca dos terceirenses: sempre que metiam a quarta, semeavam o pânico na cortina defensiva azul.
Esta postura dos locais resultou ao minuto 19, quando Ivo apareceu a finalizar entre os centrais graciosenses de cabeça, dando a melhor sequência a um cruzamento da direita. Este lance foi o exemplo claro de um futebol eficaz praticado pelo Barreiro, uma equipa que usa muito e bem as alas, com cruzamentos para a zona de finalização, onde Ivo, a fazer um bom campeonato, é sempre um seta apontada às defesas contrárias.
A vencer, a equipa do Porto Judeu manteve sempre o mesmo discernimento, nunca vacilou mesmo quando o Marítimo esboçou uma ténue reação, que nunca passou de uma mera intenção. Seriam mesmo os encarnados, por duas ou três situações, a estarem mais perto de ampliarem o resultado, que se manteria na diferença mínima até ao descanso.
O Marítimo procurou surpreender o seu adversário na abertura do segundo tempo e conseguiu mesmo por Gervásio, que igualmente de cabeça fez a redondinha anichar-se no fundo das redes de Fanika, ao concluir da melhor forma um canto apontado na direita, lance que resultou de um remate cruzado e colocado de Carlos Moura, ao qual respondeu Fanika com uma defesa difícil para fora.
Alcançado o empate, foi notório que a divisão de pontos agradava sobremaneira à equipa da ilha branca que, imediatamente, mexeu no onze reforçando o meio campo passando a ser um equipa mais passiva em jogo.
Competia agora ao Barreiro fazer pela vida. A equipa de Hildeberto Vieira assim o fez e Duarte, ao segundo poste, completamente só, falha um golo feito. Com mais gente atrás da linha da bola, o Marítimo convidou o Barreiro a subir no terreno, abrindo-se por isso mais espaços na defensiva rubra, que os forasteiros, jogando de trás para a frente, procuraram tirar partido e que viria mesmo a resultar quando Genny desfez a igualdade.
Obrigados a correr atrás do prejuízo, os terceirenses foram para cima do adversário, mas com mais coração do que razão. Era chegada a altura dos azuis cerrarem fileiras na defesa da conquista de tão preciosa vitória, que viria mesmo a ser uma realidade
Arbitragem: regular.
O Marítimo, através de um futebol mais apoiado, teve mais posse de bola e pareceu querer assenhorar-se do jogo nos primeiros minutos, frente a um Barreiro consistente, realista, praticando um futebol menos floreado, mas muito mais rápido e eficaz, com os olhos direcionados para a baliza graciosense.
Sempre que tinham posse de bola, a rapidez nas transições era a imagem de marca dos terceirenses: sempre que metiam a quarta, semeavam o pânico na cortina defensiva azul.
Esta postura dos locais resultou ao minuto 19, quando Ivo apareceu a finalizar entre os centrais graciosenses de cabeça, dando a melhor sequência a um cruzamento da direita. Este lance foi o exemplo claro de um futebol eficaz praticado pelo Barreiro, uma equipa que usa muito e bem as alas, com cruzamentos para a zona de finalização, onde Ivo, a fazer um bom campeonato, é sempre um seta apontada às defesas contrárias.
A vencer, a equipa do Porto Judeu manteve sempre o mesmo discernimento, nunca vacilou mesmo quando o Marítimo esboçou uma ténue reação, que nunca passou de uma mera intenção. Seriam mesmo os encarnados, por duas ou três situações, a estarem mais perto de ampliarem o resultado, que se manteria na diferença mínima até ao descanso.
O Marítimo procurou surpreender o seu adversário na abertura do segundo tempo e conseguiu mesmo por Gervásio, que igualmente de cabeça fez a redondinha anichar-se no fundo das redes de Fanika, ao concluir da melhor forma um canto apontado na direita, lance que resultou de um remate cruzado e colocado de Carlos Moura, ao qual respondeu Fanika com uma defesa difícil para fora.
Alcançado o empate, foi notório que a divisão de pontos agradava sobremaneira à equipa da ilha branca que, imediatamente, mexeu no onze reforçando o meio campo passando a ser um equipa mais passiva em jogo.
Competia agora ao Barreiro fazer pela vida. A equipa de Hildeberto Vieira assim o fez e Duarte, ao segundo poste, completamente só, falha um golo feito. Com mais gente atrás da linha da bola, o Marítimo convidou o Barreiro a subir no terreno, abrindo-se por isso mais espaços na defensiva rubra, que os forasteiros, jogando de trás para a frente, procuraram tirar partido e que viria mesmo a resultar quando Genny desfez a igualdade.
Obrigados a correr atrás do prejuízo, os terceirenses foram para cima do adversário, mas com mais coração do que razão. Era chegada a altura dos azuis cerrarem fileiras na defesa da conquista de tão preciosa vitória, que viria mesmo a ser uma realidade
Arbitragem: regular.
Liga Meo Açores | 10.ª jornada
Campo Municipal de Angra do Heroísmo
Árbitro: André Almeida (A. F. Ponta Delgada)
Árbitro: André Almeida (A. F. Ponta Delgada)
Assistentes: Sérgio Costa e Pedro Cabral
Ao intervalo
1-0
1-0
Barreiro 1
Fanika
Nelson (Cap.)
Gilberto
(Mário, 72m)
Fábio
Nobita
Célio
José Isidro
(Aranha, 69m)
Chibante
Duarte
(André, 81m)
Ivo
Vasco
Nelson (Cap.)
Gilberto
(Mário, 72m)
Fábio
Nobita
Célio
José Isidro
(Aranha, 69m)
Chibante
Duarte
(André, 81m)
Ivo
Vasco
Não utilizados
Gonçalo, Rodrigo, Ruben e Nicolai.
Gonçalo, Rodrigo, Ruben e Nicolai.
Treinador
Hildeberto Vieira.
Hildeberto Vieira.
Marítimo 2
Filipe Soares
Pedro Andrade
Hélder
Pedro Borges
Rui Jorge
Fábio Silva
(Nuno Correia, 84m)
Genny
Luís Filipe
(José Gabriel, 61m)
Gervásio
Carlos Moura
Mário Melo (Cap.)
Pedro Andrade
Hélder
Pedro Borges
Rui Jorge
Fábio Silva
(Nuno Correia, 84m)
Genny
Luís Filipe
(José Gabriel, 61m)
Gervásio
Carlos Moura
Mário Melo (Cap.)
Não utilizados
Jorge Lima e Luís Silva
Jorge Lima e Luís Silva
Treinador
Rui Cordeiro
Rui Cordeiro
Disciplina
amarelos a Genny (24m), Nobita (73m), Hélder (78m), Célio (85m), Pedro Andrade (94m) e Filipe Soares (95m)
amarelos a Genny (24m), Nobita (73m), Hélder (78m), Célio (85m), Pedro Andrade (94m) e Filipe Soares (95m)
Marcadores
Ivo (19m), Gervásio (49m) e Genny (75m)
Ivo (19m), Gervásio (49m) e Genny (75m)